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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Leitura bíblica faz com que as pessoas tenham mais Ler a Palavra de Deus também muda opinião sobre a ciência, prática do aborto e sobre a uconsciência social, revela estudo nião o homossexual

           
Um novo estudo da Universidade norte-americana Baylor revelou que a leitora frequente da Bíblia faz com que as pessoas tenham mais consciência social, se preocupando mais com a pobreza e tratando criminosos de uma forma mais humana.
A pesquisa foi coordenada pelo pesquisador Aaron Franzen que apontou que a probabilidade de os cristãos dizerem que é importante procurar ativamente a justiça social e econômica para ser uma boa pessoa aumentou 39% entre o que fazem a leitura da Bíblia ao menos uma vez por ano comparado aos que leem mais de uma vez por mês.
Entre os cristãos entrevistados, 27% estão mais propensos a dizer que é importante consumir ou usar menos produtos e ser uma pessoa boa ao se tornaram leitores mais frequentes da Bíblia.
De acordo com os dados desta pesquisa, a leitura frequente da Palavra de Deus também está ligada a melhores atitudes em relação à ciência. Os entrevistados mostraram que, entre os que mais leem a Bíblia, têm 22% menos probabilidade de ver a religião e a ciência como incompatíveis.
No caso de outro debate sobre a política pública e a união de pessoas do mesmo sexo, quase metade dos entrevistados que leem a Bíblia menos de uma vez por ano disse que homossexuais podem casar-se, enquanto que apenas 6% das pessoas que leem a Bíblia várias vezes por semana aprovam essas uniões.
Os leitores mais assíduos da Bíblia também mostraram-se mais propensos a se opor ao aborto legalizado, à pena de morte. Além disso, pedem punição mais severa para criminosos e o aumento da autoridade do governo para combater o terrorismo.
O estudo de Franzen também revelou que os efeitos desse hábito devocional parecem transcender as fronteiras comumente estabelecidas entre conservadores e liberais. Nessa pesquisa, menos de 25% dos entrevistados disseram ler a Escritura uma vez por semana ou mais.
Para Franzen, seu estudo mostra que “os literalistas tendem a ler a Escritura com mais frequência, mas ao longo do tempo a leitura apenas reforça seu conservadorismo”.

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