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terça-feira, 2 de agosto de 2011

Igreja Renascer anuncia que não irá reconstruir sede que desabou e faz nova campanha

           Igreja Renascer anuncia que não irá reconstruir sede que desabou e faz nova campanha
Foi divulgado pelo apóstolo Estevam no culto do ultimo domingo, 31 de julho, que a Igreja Renascer
que desabou matando 9 pessoas no bairro do Cambuci em São Paulo, não será reconstruída: “Eu tenho um desafio de Deus para vocês” discursou Estevam. “Nós estávamos tentando reconstruir a sede, porque nós tínhamos o direito legal na lei. Infelizmente nós nos deparamos com uma situação em que tivemos a aprovação, os alvarás, mas fomos impedidos de fazer por uma decisão judicial. Eu tenho uma notícia para você hoje: Nós não vamos mais reconstruir a lins, mas nós vamos construir a lins.” disse

Neemias da Reconstrução

Apesar da nova campanha e do anúncio da não reeconstrução da sede do Lins, a Igreja Renascer continua com a campanha “Neemias da Reconstrução” que visa arrecadar dinheiro para reerguer a sede. A campanha foi criada logo após o desabamento e mesmo com a justiça proibindo a reconstrução a igreja continuou pedindo e arrecadando doações para a mesma.
Mesmo após o anúncio do Apóstolo Estevam Hernandes para os fiéis no culto, o site do Neemias da Reconstruçãocontinua funcionando e recebendo doações, inclusive no mesmo existe até uma área
mostrando onde estariam os estágios da obra, que não está e nem será feita.

Outro lado

Os moradores do Cambuci não querem a volta da Igreja Renascer no local e sim a Praça do Cinema e o Museu do Cinema, já que antes de ser um templo, o imóvel abrigou o Cine Riviera. Advogados ouvidos pela Folha Renascer disseram que o pedido dos moradores dificilmente será ouvido, já que o imóvel pertence a Igreja Renascer.

Campanhas

Apesar da campanha para a reconstrução e esse novo pedido de ofertas especiais para comprar um terreno e construção de uma nova sede desde o início, a Igreja Renascer parece estar em crise já que há diversos templos que não estão com seus alugueis sendo pagos, resultando em diversas ações na justiça contra a denominação que já foi despejada de seu principal templo no bairro de Santana, em São Paulo.

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