.Desde 1928 católicos se misturam a palhaços e domadores em celebrações religiosas
Com uma escada que leva a um confessionário improvisado e uma mesa dobrável servindo de altar, a entrada da arena Centro DCU não parece um lugar santo. Até que um grupo de trabalhadores do circo se reúne para celebrar a missa
Surge em cena o padre Jerry Hogan, vestindo um manto colorido, com imagens de leões e zebras. Enquanto distribui a Eucaristia, muitos dos presentes ajoelham no chão de mármore, fazem suas orações e ouve-se uma canção em português.O evento parece deslocado em meio a um circo de três picadeiros. Depois de meses de convivência em vagões de trem e realizando centenas de apresentações por ano, estes 50 católicos trabalhadores circo e seus filhos são um grupo radiante que abraçam o padre e as freiras que estão naquele dia.
“Essa é a minha maneira de conhecer a Jesus e me sentir protegida”, disse a trapezista Ingrid Silva enquanto se preparava para o sacramento da confirmação.
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