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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Com 36 mortes no currículo, PM cristão irá se aposentar: “Não sou pistoleiro”

            Com 36 mortes no currículo, PM cristão irá se aposentar: “Não sou pistoleiro”
O Tenente-coronel Paulo Adriano Lopes Telhada, cristão, 50 anos, coleciona histórias do seu tempo de carreira na Polícia Militar do Estado de São Paulo e se considera um soldado de Cristo.
Telhada, que irá se aposentar do próximo dia 18/11, possui 29 processos por homicídio, com 36 mortes no exercício da função, e 80 elogios dos superiores em sua ficha. “Mas não tenho o sangue de nenhum inocente nas mãos”, afirma Telhada, que mantém a mesma simplicidade ao cumprimentar: “A Paz de Deus, irmão”.
Em 1979, segundo informações do jornal “O Estado de S. Paulo”, quando Paulo entrou para a polícia, sabia que poderia matar alguém. O Brasil ainda vivia a ditadura militar e eram tempos em que a tensão nas ruas era outra, diferente. Preocupado, ele procurou seu líder na Congregação Cristã no Brasil, para se aconselhar: “a porta que Deus abre, ninguém fecha. E a porta que Ele fecha, ninguém abre”, foi o conselho do Ancião.

O “irmão Paulo” como é conhecido em sua congregação, sabe que os conselhos de 33 anos atrás se mostraram certos. Em 1983, quando se formou na academia da Polícia Militar, passou a colecionar datas marcantes de sua carreira.

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