Mairi Gospel

sábado, 21 de maio de 2011

Assista ao testemunho de jovem que bebia sangue para alimentar pacto

                 
Assista ao testemunho de jovem que bebia sangue para alimentar pacto com o diabo e se converteu
O Bispo Edir Macedo da Igreja Universal do Reino de Deus postou um vídeo em seu blog com o testemunho de uma jovem que na adolescência se envolveu com o goticismo e passou a fazer pactos de sangue e pactos sexuais nos cemitérios de São Paulo.
Rafaela Rizzo, estudante de jornalismo, conta que passou a curtir rock com letras que cultuavam o diabo e passou a andar com góticos frequentando cemitérios onde faziam orgias sexuais, sob o efeito de álcool e de drogas.
Foi com essa turma que ela passou a ter experiências bissexuais. “Quando um homem a decepcionavam ela ficava com mulheres, quando uma mulher me decepcionava eu voltava a ficar com homens”, explica a jovem.
Ela gostava de viver dentro dos cemitérios, deitava nos túmulos para se drogar e nessa mesma época passou a gostar de tomar sangue humano. Para saciar esse desejo por sangue, Rafaela pedia aos seus amigos que a deixassem sugar o sangue deles.
A jovem relata que sentia um vazio muito grande e que por muitas vezes tentou se matar, até que um dia uma amiga a convidou para participar de um culto e ela aceitou.
Ela se converteu no Cenáculo da Bela Vista, São Paulo, e hoje faz parte do grupo Força Jovem da Igreja Universal.

Assista ao Vídeo do Testemunho :

Colunista da Veja afirma que Ministro da Educação mentiu aos parlamentares evangélicos

Reinaldo Azevedo faz um texto contradizendo o Haddad e também um articulista do jornal Folha de SP
                

Em seu blog no site da Veja, o jornalista Reinaldo Azevedo escreveu um texto desmentindo o ministro da Educação, Fernanda Haddad que esteve essa semana com deputados da Frente Parlamentar Evangélica e também com católicos para explicar o conteúdo do polêmico kit anti-homofobia que será distribuído nas escolas públicas.
O jornalista comemora que até aquele momento nenhum representante brasileiro não-gay havia sido chamado para discutir o assunto. “É a primeira vez que brasileiros não-gays estão sendo chamados a debater o assunto. Até a pouco, a questão estava entregue apenas a ONGs estrangeiras e à militância gay, como se o público-alvo do programa não fosse o conjunto dos estudantes.”
Para Azevedo o MEC tem sim culpa nos folhetos e nos vídeos que vazaram para a imprensa e que chegou às mãos dos parlamentares trazendo indignação aos mais conservadores que prometeram não votar em nenhum dos projetos em pauta no Congresso até que esse material seja recolhido.
“Aos congressistas, assegurou que filmes e cartilhas que circulam por aí ainda não são de responsabilidade do Ministério. (…) Conversa mole, e ele sabe disso muito bem. Pode ainda não ser o produto final, mas tudo foi elaborado sob o comando do governo federal”, escreveu o jornalista.
Lembrando do dia que o material didático contra a homofobia nas escolas foi apresentado, o colunista da Veja comprova que o MEC tinha conhecimento do conteúdo do programa.
O texto publicado na última quinta-feira, 19, também contesta os dizeres de um colunista da Folha de São Paulo que não achou certo o ministro da Educação sentar com os parlamentares que ele chamou ironicamente de “Bancada da Bíblia” para falar de um assunto que o Livro já condena.