Mairi Gospel

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Elaine Martins em Campo Formoso Bahia.

     
A Cantora Pentecostal Elaine Martins estará na cidade de Campo Formoso no norte da Bahia.

Será no próximo dia 03 de dezembro de 2011 às 19h, na Igreja Pentencostal Unido do Brasil, com o Pastor Eduardo Vieira.

A Igreja Pentecostal Unido do Brasil, fica localizada na Travessa Castro Alves, 26 Centro, Campo Formoso Bahia.


INFORMAÇÕES: (74) 9118-1667.

Veja com Exclusividade o mais novo Clip da dupla Cassiane e Jairinho.

Músicos da MPB afirmam ter usado páginas da Bíblia para fumar maconha

         
No último dia 17/11 o apresentador Jô Soares entrevistou em seu programa os músicos, Moraes Moreira, Tom Zé e Henrique Dantas, pelo lançamento do DVD “Filhos de João – Admirável mundo novo”.
Em determinado momento da entrevista, são mostrados depoimentos do filme, em que é revelado que os músicos fumavam maconha com páginas da Bíblia.
O Apóstolo Renê Terra Nova criticou a atitude em seu perfil no Twitter, afirmando que “muito mais do que o casamento homo afetivo, o Tom Zé dizer que fumava maconha com os livros da Bíblia é queimar profanamente a carta magna”.
Terra Nova mencionou em sua postagem no microblog a opinião favorável do músico em relação á união entre pessoas do mesmo sexo, expressada na mesma entrevista. O curioso foi a confusão feita pelo líder do Ministério Internacional da Restauração ao se referir à Bíblia como “carta magna”, termo usado juridicamente para se referir à Constituição Federal.

Veja a Entrevista Clicando Aqui

Revista Veja destaca a “explosão” do mercado de música gospel

         
É difícil ver alguma matéria em jornais e revistas destacando algo positivo sobre os evangélicos. Quase sempre só apenas noticias por conta de algum escândalo ou declaração controversa de algum líder importante.
Mas depois que a rede Globo, a exemplo de outras emissoras, começou a dar destaque em sua programação aos artistas do chamado segmento gospel, a imagem dos evangélicos parece estar mudando diante da população em geral.
De acordo com a Federação Internacional da Indústria Fonográfica, 45% das músicas são consumidas a partir de downloads ilegais e 52% dos discos vendidos são piratas. O único nicho de mercado que parece ser exceção é justamente o de música gospel.
A reportagem da Veja ressalta as “particularidades do segmento”, dizendo que o p[ublico consumidor desse estilo musical é formado basicamente por fiéis das classes C, D e E, Além de se beneficiar dos preços mais baixos dos CDs evangélicos, tem menos acesso à internet e faz menos downloads – sejam legais ou ilegais.
Laudeli Leão, diretor de comunicação da MK Musicvai mais além: “Há uma questão moral. A religião proíbe burlar a lei. A venda de discos pirateados representa de 10% a 15% do mercado gospel, um índice muito inferior que os 52% do mercado secular, por exemplo”.
A Associação Brasileira de Produtores de Discos indica que o gospel é o segundo gênero musical mais consumido no país, perde apenas para o sertanejo. Entre vendas de CDs e DVDs, e a produção de grandes festivais, o mercado gospel movimentou cerca de 1,5 bilhão de reais em 2010. Segundo uma pesquisa de mercado recente, a previsão é que cresceu 33% em 2011 e deve fechar na casa dos 2 bilhões de reais.
Parte desse crescimento deve-se ao investimento de grandes gravadoras como Sony e Som Livre nessa área. Este ano surgiu também um canal exclusivamente de música gospel transmitido pela internet, a LouveTV.
A série de CDs Promessas, uma coletânea de músicas de louvor lançado pela Som Livre, fez tanto sucesso que no em dezembro será exibido pela Globo o “Festival Promessas”, primeiro evento do tipo a ser veiculado pelo maior canal de TV da América Latina. O público esperado para a gravação, no Rio de Janeiro, é de, 1 milhão de pessoas.
O diretor da Globo responsável pelo Promessas, Luiz Gleiser afirma que “como maior produtora de cultura do país, [a Globo] não pode ficar indiferente à força artística da música gospel… A Globo já convidava artistas gospel para os programas de linha, como Domingão do Faustão e TV Xuxa, por exemplo. O Promessas é um passo a mais nesse sentido”.
A revista também deu destaque a vários artistas conhecidos na música gospel brasileira e os classificou de “estrelas”. O termo gospel surgiu nos Estados Unidos para classificar um tipo específico de música. No Brasil, porém, lembra a Veja “os artistas evangélicos são múltiplos… gravam ritmos que vão do pop ao forró e ao rock pesado, passando pelo sertanejo universitário”.

Veja os Músicos Que Mais Tiveram Espaço Clicando Aqui.

Ex-dançarina do É o Tchan busca fíeis para a igreja que frequenta

     
As roupas curtas e justas deram lugar a saias compostas e camisetas discretas. A dança agitada e cheia de insinuações virou uma performance contida, em clima de “adoração”. Assim como algumas outras personalidades da música, a ex-dançarina do É o Tchan Débora Brasil teve a música gospel como destino – a “missão” se dedica desde 2007.

Primeira dançarina do grupo, então chamado de “Gera Samba”, Débora Brasil foi pioneira nos passinhos que conquistaram toda uma geração. Ao lado de Carla Perez, a morena do Tchan inspirou crianças e adolescentes ao som da mais famosa banda de pagode brasileira, liderada por Cumpadre Washington e Beto Jamaica – com quem, inclusive, teve um relacionamento de 5 anos. “Saí do É o Tchan e continuei com Beto. Na banda “Dengo de Mulher”, que criei depois de sair do grupo, tive muita ajuda dele. Mas depois de 2 anos, foi cada um pro seu lado. Não deu certo”, diz.
A saída aconteceu em 1996, e o desapego ao “É o Tchan” e aos holofotes não foi tão fácil. Primeiro, Débora tentou carreira solo, e chegou a dançar e cantar em alguns carnavais pelo país. A persistência, no entanto, se transformou em frustração: depressiva e com seu nome envolvido em escândalos – a exemplo da macumba que teria realizado para a ex companheira de grupo – a morena só conseguiu retomar seus projetos depois de se converter na igreja “Missão Mundial do Trono de Deus”, de onde hoje é missionária. ” Minha saída do Tchan não foi uma troca direcionada a musica gospel, vim pra igreja num momento muito difícil e através dessa minha entrada, comecei a cantar dentro da igreja, depois de uns 4 anos” diz. “Foi quando descobri que o que eu fazia no mundo, também tinha liberdade de fazer direcionada à Deus. Deus me deu o dom e eu estou devolvendo em forma de música”.
Débora vê a época de dançarina como um ciclo que foi cumprido. Hoje, ao se considerar uma “pessoa melhor”, diz não se arrepender  do tempo em que dividiu os palcos com Beto, Cumpadre Whashington, Jacaré e Carla Perez. “Não me arrependo, de forma nenhuma, dos tempos de Tchan. Hoje eu sou uma nova criatura, vivo o melhor de Deus. Não me importo que me julguem, que me apontem. Deus que é soberano, só Ele compreende todas coisas”. Sobre Carla, e os boatos que envolvem os nomes das duas, Débora nega qualquer resquício de rivalidade que perdure até os dias atuais.” Eu e a Carla somos amigas, companheiras. Tudo que aconteceu no passado, ficou no passado. Nos falamos essa semana, foi o aniversário dela e meu também. Como ela também é evangélica, nossa relação é ainda melhor”, contou.
Dias atuais
Com 41 anos, morando em Salvador e “aguardando providência divina” quando o assunto é amor, Débora viaja pelo Brasil em busca de novos adeptos à igreja que frequenta. Recentemente, a missionária gravou um DVD ao lado de outros cantores gospel, que por sinal, também são proveniente da música “profana” baiana. “Participei do projeto de  Ivan Dias (ex- Laranja Mecânica). Em seu DVD, vários outros nomes da música baiana estiveram, como Lázaro (ex Olodum), Ícaro Dias, Julinho (ex-banda Reflexus) e Silvinho do Acordeon.” conta, sobre gravação que aconteceu no dia 10 de setembro em Salvador. A mensagem que Débora deixa para as atuais dançarinas e até para os fãs do grupo é: “Aquele tempo passou. O dinheiro, a fama e o sucesso também passam. A glória de Deus fica”, depõe.

Com informações do Correio 24h

Ludmila Ferber e Thomas Nelson Brasil anunciam projeto para 2012

Cantora gospel deve lançar livro pela editora no segundo semestre do ano que vem
          
Ludmila Ferber e Thomas Nelson Brasil anunciam projeto para 2012
Quem nunca se arrepiou ao ouvir alguma composição de Ludmila Ferber? Músicas como Nunca pare de lutar e Sonhos de Deus ganharam popularidade e a voz de vários cristãos espalhados pelo Brasil. Afinal, são canções que falam de fé, de romper limites interiores, vencer fraquezas, dores e obstáculos. Não foi à toa que a carreira musical desta descendente de russos, que começou no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro, em poucos anos alcançou o Brasil inteiro e atingiu vendas na casa dos 7 milhões de CDs.
Tanto quanto por ser intérprete e pastora, Ludmila Ferber ficou conhecida por compor quase todas as canções que gravou nos vários álbuns que lançou. As músicas são reflexo de suas experiências mais íntimas com Deus. São justamente essas experiências, ou seja, o making off das composições, que Ludmila Ferber vai compartilhar com os leitores do livro que será lançado no segundo semestre de 2012 pela Thomas Nelson Brasil.

Nesta entrevista exclusiva, Ludmila Ferber fala do desafio de escrever o primeiro livro e porque escolheu a

Thomas Nelson Brasil como parceira nesse projeto.
Thomas Nelson Brasil: Você está acostumada a lidar com as palavras, mas pregando ou cantando. Quais são os desafios de escrever o primeiro livro?
Ludmila Ferber: Compor canções exige um poder muito grande de sintetizar ideias e histórias. Contar as histórias em capítulos, em que temos de detalhar os fatos e deixá-los sempre interessantes ao leitor, tem sido o meu maior desafio.

TNB: Por que você escolheu a Thomas Nelson Brasil como sua casa editorial em seu primeiro livro?
Ludmila Ferber: Quando a Thomas Nelson Brasil veio até nós com este precioso convite-desafio, senti-me honrada porque reconheço o trabalho sério que tem realizado com autores que respeito profundamente, como Max Lucado.

TNB: Como será essa obra?
Ludmila Ferber: Será um livro altamente motivador que contará as histórias por trás de músicas que compus e canto, e que tanto têm comovido corações de uma forma muito profunda, real e tocante.

TNB: Como tem sido trazer à memória tantas lembranças ligadas à criação dessas canções?
Ludmila Ferber: Este é outro grande desafio!

TNB: Na sua opinião, qual será contribuição desse livro na vida de pessoas que já foram ou são abençoadas por suas composições?
Ludmila Ferber: O que realmente desejo, acima de qualquer outra coisa, é contribuir efetivamente para o crescimento espiritual e emocional das pessoas. Uma cura verdadeira que começa dentro de nós. Por intermédio de mais essa ferramenta, quero apresentá-las a uma total possibilidade que eu mesma tenho experimentado de romper limites interiores, vencer fraquezas, dores e obstáculos e se firmar como homens e mulheres cumprindo plenamente os propósitos divinos.

Nosso público entende que pirataria é pecado, diz Fernanda Brum

            
Nosso público entende que pirataria é pecado, diz Fernanda Brum
As cantoras Bruna Karla e Fernanda Brum participaram de um bate-papo ao vivo na tarde desta segunda-feira, 28, no chat do G1 falando sobre a participação deles no Troféu Promessas que vai premiar nesta terça-feira, 29, os melhores representantes da música gospel no Brasil.
As suas cantoras, que pertencem a gravadora MK Music, estão concorrendo a três prêmios. Em conversa com a jornalista elas falaram sobre a expectativa de estarem concorrendo a esse importante prêmio organizado pela GEO Eventos e pela Rede Globo.
“Eu agradeço a Deus pela vida de cada um deles [fãs]“, disse Bruna Karla. Os fãs decidiram por meio de duas etapas de votação quem são os melhores representantes da música evangélica. As votações aconteceram pela internet e também através de SMS.
Outro assunto abordado no bate-papo foi a pirataria, um problema  que tem atingido em cheio a indústria fonográfica, mas não tem força no mercado gospel. “Nosso público é muito fiel, que entende que pirataria é pecado, é crime”, disse a pastora Fernanda Brum.
Recentemente a Folha de São Paulo noticiou na coluna F5 que enquanto o mercado secular é atingido em 62% com a pirataria, o gospel tem apenas 15% de seus produtos pirateados. Fernanda lembrou que no final de semana, quando ministrava em Açu, município do Rio Grande do Norte, o público denunciou a venda de CDs piratas durante o evento.