A esquerda brasileira – aquela facção política que defende
bandidos, adora ditadores e faz apologia das drogas– quer calar a voz de Rachel
Sheherazade.
Não se trata apenas de impedir que Rachel fale. A esquerda
quer destruir o símbolo que ela representa.
A mulher corajosa que enfrenta a canalhada em rede nacional
é muito mais que uma jornalista: ela é cristã, conservadora, defensora da
família e da liberdade. Em outras palavras, ela é muito parecida conosco.
A esquerda está apavorada porque alguém que se parece e
pensa como o povo está falando em rede nacional diariamente e conquistando
adesão crescente. Por isso os ideólogos de plantão estão usando todos os meios
jurídicos e fazendo ameaças públicas de cortes de verbas para tirá-la da televisão.
A popularidade de Rachel ameaça o discurso mentiroso segundo
o qual o povo pensa e se aparece com a esquerda.
Se o brasileiro comum fosse parecido com a esquerda ele
seria defensor implacável da bandidagem, amante de ditaduras jurássicas e um convicto
apologista das drogas. Mas o povo não se parece com o típico aluno de ciências
humanas da USP.
Na verdade, a esquerda tem nojo do povo. E de quem ousa
pensar e falar como ele.
Mas não é preciso concordar com o que Rachel Sheherazade diz
ou representa para defender o direito dela de dizer o que pensa. Nem interessa,
neste caso, que ela professe a fé cristã evangélica.
O clichê se faz necessário: “Posso não concordar com o que
você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo”. A frase é
atribuída ao filósofo iluminista Voltaire.
Só faz sentido defender a liberdade de expressão quando o
princípio se aplica às idéias e pessoas pelas quais não temos simpatia. Cristo
advertiu os hipócritas que amavam apenas os próximos e continuavam odiando os
inimigos. O desafio é amar os inimigos. Hoje o desafio é respeitar quem pensa
diferente.
Hoje eles vieram calar os jornalistas. Se não houver
resistência firme e corajosa, amanhã voltarão para calar os pastores, os padres
e quem mais ousar ser “diferente”. E prosseguirão com seus expurgos até que o
dia em que homem comum terá medo e manterá sua fé enclausurada em seu próprio
coração.
A lição mais valiosa sobre o desafio que devemos encarar
reside na frase lapidar do pastor luterano Martin Niemöller (1892-1984), que
resistiu bravamente aos nacional-socialistas (nazistas):
“Primeiro, os nazistas vieram buscar os comunistas, mas,
como eu não era comunista, eu me calei. Depois, vieram buscar os judeus, mas,
como eu não era judeu, eu não protestei. Então, eles vieram buscar os católicos
e, como eu era protestante, eu me calei. Então, quando vieram me buscar… Já não
restava ninguém para protestar.”
Hoje eles vieram calar a imprensa. O que nós faremos?
Fonte: gospelprime
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