Mairi Gospel

segunda-feira, 28 de março de 2011

The Lion of Judah: Primeiro filme cristão em 3D será lançado na Páscoa

The Lion of Judah: Primeiro filme cristão em 3D será lançado na Páscoa
O último grande sucesso de público de um filme com temática cristã foi “A Paixão de Cristo”, de Mel Gibson sete anos atrás. Desde então Hollywood não produziu mais nada claramente religioso que tenha atraído multidões ao cinema. Nem mesmo as adaptações de As Crônicas de Nárnia são considerados filmes cristãos pela maioria dos fiéis, por conta das alterações que a produtora Disney fez no roteiro.
Mas nesta Páscoa isso poderá mudar. Desde 2008 a produtora de filmes Eternal Pictures vem preparando um longa de animação infantil com mensagem explicitamente cristã. The Lion of Judah [O Leão de Judá] será lançado em breve como o primeiro filme cristão em 3D da história. Não por acaso, tem sido chamado de “A Paixão de Cristo para crianças”.
Ambientado na Jerusalém de dois mil anos atrás, o filme é uma parábola sobre o sacrifício e o pagamento de pecados atribuídos a Jesus pela Bíblia. O cordeiro Judá e seus amigos tentam evitar o tradicional sacrifício anual realizado pelos judeus para relembrar sua saída do Egito.
No que depender dos produtores, o porco afetuoso (Horácio), o cavalo pessimista (Monty), o rato arrogante (Slink), o galo brigão (Drake), a vaca maternal (Esmay) e o burro imaturo (Jack) poderão se tornar em breve tão populares quanto Shrek ou brinquedos de Toy Story. Usando os recursos da computação gráfica e um enredo bem-humorado, a aposta do estúdio é transmitir valores cristãos com uma mensagem otimista de fé.

Sociedade Bíblica do Brasil atinge a marca de 230 milhões de Escrituras distribuídas

Sociedade Bíblica do Brasil atinge a marca de 230 milhões de Escrituras distribuídas
Levar a Palavra de Deus a segmentos fragilizados da população tem impulsionado o aumento expressivo de Escrituras Sagradas distribuídas pela SBB. Além de Bíblias e Novos Testamentos, há porções e seleções bíblicas, estas últimas voltadas principalmente à ação social.
Os números alcançados em 2010 pela Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) trazem uma grata constatação. As Sagradas Escrituras distribuídas em território nacional apresentaram um aumento de 6,5% em relação ao ano anterior, com 235.532.571 de exemplares. “Somos movidos pela missão de proporcionar a todas as pessoas o acesso à Palavra de Deus. Nossos esforços estão voltados principalmente a populações em situação de risco social, espalhada por todo o País. O contato com a mensagem bíblica, mesmo que num pequeno folheto, tem ajudado a resgatar vidas”, afirma Rudi Zimmer, diretor executivo da SBB.
Ao oferecer o texto bíblico em diferentes formatos, a SBB busca atender às necessidades específicas dos mais variados públicos, englobados em seus programas de ação social. Além dos 5.992.041 de Bíblias distribuídas – marca próxima à registrada em 2009 – também foram distribuídos 674.355 Novos Testamentos, 2.640.603 porções bíblicas (livretes contendo partes do texto bíblico, como, por exemplo, evangelhos) e 225.933.245 seleções bíblicas (folhetos com texto bíblico). As exportações, por sua vez, cresceram 39%, alcançando a marca de 1.305.712 literaturas bíblicas, sendo 1.282.281 Bíblias, 20.945 Novos Testamentos e 2.486 publicações diversas.

Pesquisa associa frequencia à igreja com obesidade

Pesquisa associa frequencia à igreja com obesidade
A imagem de padres ou pastores mais rechonchudos ou que visitam os membros da igreja só para comer é bastante comum no meio religioso. Desde o Antigo Testamento, a Bíblia alertava os fiéis sobre os perigos da gula. A relação com os alimentos é intensa no Livro Sagrado: comer um fruto expulsou o homem do Paraíso, o maná salvou os hebreus da fome durante o Êxodo, Jesus comparou seu próprio corpo com o pão, o céu é descrito como um lugar onde haverá um banquete etc. Contudo, comer após ter  saciado a necessidade do organismo deturpa a alma, afirmavam os profetas.
Numa sociedade em que a obesidade já é considerada epidemia mundial, como resistir às tentações das redes de fast food, dos restaurantes refinados, dos pães e doces exibidos em prateleiras provocativas? Entupir-se de guloseimas, porém, pode não ser uma afronta tão grande aos céus.

A Revelação de Jesus no Antigo Testamento

Em João 1.1-4 e 14 lemos a respeito dEle:
 ”No princípio era o Verbo (a Palavra), e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. A vida estava nele e a vida era a luz dos homens… E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.”  João 1.1-4 e 14
        Por isso encontramos o Filho de Deus já no Antigo Testamento:

Jesus em cada livro do Antigo Testamento

 
  • Em Gênesis, Ele é chamado de “semente da mulher”.
  • Em Êxodo, Ele é o cordeiro pascal.
  • Em Levítico, Ele é apresentado como sumo sacerdote.
  • Em Números, Ele é a coluna de nuvem de dia e a coluna de fogo à noite.
  • Em Deuteronômio, Moisés fala dEle como sendo profeta.
  • Em Josué, Ele é o líder da nossa salvação.
  • Em Juízes, Ele aparece como nosso juiz e legislador.
  • Em Rute, Ele é resgatador.
  • Em 1 e 2 Samuel vemos a Jesus como nosso verdadeiro profeta.
  • Em Reis e Crônicas, Ele é o nosso Senhor Soberano.
  • Em Esdras, Ele aparece como o homem que restaura os muros caídos de nossa existência humana.

Os Efeitos da Cruz

O uso de um crucifixo, seja no pescoço ou na parede, nenhum benefício trará para o ser humano. A redução dos objetos mencionados na bíblia à mera condição de amuletos é uma prática lamentável e inútil.
         O que importa, de fato, é uma compreensão do real significado da cruz de Cristo, ou melhor, da sua morte e também de sua ressurreição e seus efeitos em nossas vidas, sem os quais seremos apenas adeptos de uma religião vazia. A mensagem da cruz, embora seja “escândalo para os judeus e loucura para os gregos”, é o centro do evangelho (ICo.1.18-25; 2.2; Gl.6.14). Precisamos compreendê-la da melhor forma possível, para não perdermos sua eficácia em nossa vida. Ainda que nossa compreensão não seja tão profunda, nossa fé consciente deve alcançar os benefícios do Calvário.
         A morte de Jesus foi a execução da justiça de Deus sobre o pecado humano. Ele não merecia morrer, pois era inocente, mas foi exatamente por isso que sua morte teve valor eterno e absoluto diante de Deus.

Liberdade Espiritual

“Estai pois firmes na liberdade com que Cristo vos libertou e não tornai a meter-vos debaixo do jugo da servidão.” (Gálatas 5.1).
         O apóstolo Paulo fez essa advertência aos cristãos da Galácia. Se fomos libertos por Cristo, se ele nos libertou das mãos de Satanás, se ele nos livrou de tantos males, a Palavra de Deus nos alerta para que não nos escravizemos novamente. Precisamos manter nossa liberdade espiritual.
         Algumas vezes temos a tristeza de saber que algumas pessoas abandonaram a fé, retornando a uma vida de pecado. Tornaram-se novamente escravas do diabo. Isso pode parecer incrível, mas o próprio Jesus disse que os demônios que dominavam alguém podem voltar trazendo outros com eles (Lucas 11.24-26). O último estado dessas pessoas torna-se pior do que o primeiro.
         Na história do povo de Israel, notamos períodos de cativeiro que se revezavam com atos divinos de libertação. Observe o que diz o Salmo 126, versículos 1 e 4:

A Importância da Bíblia

Encontramo-nos em meio ao cumprimento de profecias bíblicas e assistimos continuamente à realização do que foi predito há muito tempo atrás nas Escrituras. Por essa razão quero chamar a atenção para a importância e o poder renovador da Palavra de Deus. Em uma de minhas viagens veio-me às mãos o texto a seguir, que passo aos leitores:
“Disse, pois, Jesus aos judeus que haviam crido nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos” (Jo 8.31).
“Grande paz têm os que amam a tua lei; para eles não há tropeço” (Sl 119.165).
Esse é o segredo do discipulado no dia-a-dia, na rotina cristã cotidiana. Isso é sabido e conhecido há séculos, mas é preciso repetir e ensinar a cada nova geração essa verdade tão simples mas fundamental para uma vida cristã bem-sucedida. A melhor maneira de estudar a Bíblia é simplesmente lendo-a atentamente todos os dias, expondo-se em oração à luz do Senhor que dela procede, meditando em suas palavras e prosseguindo com a leitura.
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