Mairi Gospel

domingo, 12 de junho de 2011

Damares dá um show ao vivo e "Domingo Legal" conquista a vice liderança para o SBT

          


Confira a participação da cantora Damares no programa Domingo Legal.
Na ocasião ela recebeu disco de platina duplo e triplo pelas vendagem que ultrapassa os 240 mil copias.
O programa teve uma alta audiência durante sua participação.

Damares Sabor de Mel no Domingo Legal

Edir Macedo, RR Soares e esposas terão que devolver Passaportes Diplomáticos


           
Ester Bezerra (foto), esposa de bispo Edir Macedo, e Maria Madalena Bezerra, do pastor Romildo Soares, o R.R. Soares, também têm passaporte diplomático – elas são irmãs. Os quatro vão ter de devolver o documento até 15 de agosto, conforme pedido da AGU (Advocacia-Geral da União) ao Itamaraty em relação aos 68 passaportes especiais concedidos em caráter excepcional.
Os portadores de passaporte diplomático obtêm tratamento diferenciado nos aeroportos e alfândegas, como dispensa da revista e, em consequência, são poupados das filas, muitas vezes enormes. O documento é concedido gratuitamente pelo Itamaraty. O cidadão comum tem de pagar R$ 156,07.
A rigor, os passaportes diplomáticos somente poderiam ser concedidos a funcionários do governo ou a autoridades que viajam em missão oficial representando o Brasil.
Macedo, o líder da Igreja Universal, e a sua mulher desfrutam do privilégio há anos. O Itamaraty não divulga exatamente há quanto tempo. Soares, da Igreja da Graça de Deus, e sua mulher obtiveram o documento recentemente, no final de 2010 ou início deste ano. Os dois pastores possuem modernos aviões.
Por interferência do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), o Senado solicitou ao Itamaraty o passaporte diplomático para R.R. Soares e sua mulher no dia 21 de dezembro. Antes disso, Crivella já tinha obtido informalmente do governo a certeza da concessão do documento. Ele é sobrinho de Soares e de Macedo.

Ministério Declararei grava novo cd pela Canzion Brasil - Um novo tempo

           
 
O ano de 2011 tem sido um ano de grandes surpresas para o Ministério Declararei. Depois de ver o álbum “Confiança” chegando aos cantos mais distantes do país por meio da parceria de distribuição firmada com Canzion Brasil, e ver as faixas “Autor da minha fé” e “Vou anunciar” entre as mais tocadas da principal rádio evangélica de Brasília, veio a oportunidade de registrar o terceiro álbum da história do ministério.

O CD Um Novo Tempo foi gravado no primeiro sábado de junho, na igreja Batista Ebenézer de Ceilândia – DF, em uma noite inesquecível de unidade e de adoração ao nome do Senhor Jesus.

Pouco antes do início da gravação, Fábio Almeida, líder do ministério, chamou ao palco o Missionário Eliezer Neto, líder da missão “Água viva para o sertão”, projeto que o Declararei apóia doando parte da renda adquirida com a venda dos CDs do ministério.

Elieser falou um pouco das missões no nordeste e agradeceu ao ministério por apoiar e incentivar projetos de missões numa região que tanto precisa ouvir a palavra de Deus.

A partir daí estava tudo pronto para o grande momento.
 
A gravação iniciou com a música “Declararei”, seguida de “Amor do meu Senhor”. Já na terceira canção, uma surpresa, uma releitura empolgante de “Teus olhos”, sucesso internacional na voz de Marcos Witt.

“O deserto”, quarta música da noite, introduziu um momento de extrema adoração e entrega ao Senhor. Com “Quero me entregar” a presença de Deus foi manifesta de forma bem explícita naquela noite. Seguindo neste mesmo ambiente nas músicas seguintes: “Jesus é o Senhor” e “Em adoração

Ministério Megafone divulga músicas do novo trabalho “Olhos Vendados”

          
 
O Ministério Megafone tem divulgado nas redes sociais as novas músicas do CD “Olhos Vendados“. Com um pop-rock com letras de louvor a banda tem viajado por muitos lugares do Brasil ministrando músicas como “Fiel Até o Fim”, “Outro Lugar” e “Acorda” que estão nos trabalhos antigos da banda.

Do novo trabalho a banda divulgou em seu MySpace as músicas “Espero no Senhor” que fala sobre confiar nas promessas de Deus mesmo diante das difíceis situações. Além disso Megafone divulgou prévia de mais 3 músicas: “Corra”, “Olhos Vendados” e “Teu Reino”.

O novo CD será lançado em julho e foi gravado no estúdio Maquina e produzido pelo produtor Marcos Roberto em Belo Horizonte e conta com 12 faixas inéditas e produção gráfica da Imaginar Design.

Escute as novas músicas e conheça mais da banda acessando o site oficial do Ministério Megafone.

Confira abaixo o clipe de “Não há outro Lugar” que teve uma grande produção e foi gravado em um castelo em Curitiba:

Grande expectativa com shows do Third Day em São Paulo e Curitiba

           
 
A Rádio Gospel FM de São Paulo estará comemorando 21 anos de atividades com um megaevento no Renascer Hall, localizado no bairro da Mooca na capital paulista. O evento que acontecerá no dia 17 de junho contará com 4 grandes shows – Third Day, Oficina G3, Renascer Praise e Katsbarnea. Repetindo a parceria, Marcus Salles estará cantando com Mark Powell algumas canções da banda.
Estima-se um público de 15 mil pessoas no grande evento em São Paulo e os ingressos já estão à venda com preços a partir de 30 reais e podem ser adquiridos no site www.gospelbay.com.br além das Igrejas Renascer da Grande São Paulo.
E no dia seguinte (18), Third Day estará participando do Adora Heavens, super evento em Curitiba/PR no ExpoTrade que reunirá artistas do primeiro time do cenário gospel. Artistas como Thales, Oficina G3, Pregador Luo, Marcus Salles, Trazendo a Arca e Ministério Castelo Forte. Caravanas de várias cidades e regiões do sul do país estarão participando da programação. Os ingressos estão à venda em livrarias de Curitiba e pela web. Confira todas as informações do evento acessando http://www.adoraheavensfestival.com.br/splash/
Fonte: Assessoria de Imprensa Sony Music Gospel

Mãe de Justin Bieber pede oração pelo filho para que ele “mantenha os olhos em Jesus”

O objetivo deste ministério é orar para que as pessoas envolvidas nas produções sejam transformadas
             
 
A mãe de Justin Bieber pediu oração pelo seu filho no site do ministério Hollywood Prayer Network (Rede de Oração Para Hollywood) ela pede para que Deus proteja seu filho contra o mal da cultura de Hollywood.
O ministério Hollywood Prayer Network foi criado há 10 anos com o objetivo de orar pelas pessoas que trabalham em toda a indústria de entretenimento de Hollywood.
O pedido da mãe de Justin diz: “Justin tem 17 anos e se tornou um fenômeno global, ainda não entende que a celebridade pode ser mais uma maldição do que uma bênção. Sua mãe pediu para que nós oremos por ambos, para manter seus olhos em Jesus, para tomar decisões sábias e não ser arrastado pela mentalidade perigosa que a fama e a celebridade trazem às pessoas”.
De acordo com a fundadora do site Rede de Oração para Hollywood,  Karen Covell, “tem sido uma batalha espiritual incrível quando se trata de celebridades. Entendemos quão sério é para os jovens que se deparam com as armadilhas das celebridades. Pedimos a Deus para ajudar Justin e outros a manobrarem o poder da celebridade que pode confundir suas mentes ou afastá-los do que é certo.” Covell também diz que muitos cristãos no lugar de orar, se unem para protestar contra Hollywood. “Nos EUA, enquanto Washington é a sede mundial do poder, Hollywood é a sede global da influência. Mas ao invés de reunir em oração, como muitos têm feito por Washington, os Cristãos têm frequentemente se reunido para protestar contra Hollywood.”
Ela acredita que o poder da oração pode mudar o coração das pessoas e assim mudar o conteúdo da indústria de entretenimento, como filmes, música, teatro e etc.
“Devemos amar os nossos semelhantes em nossa indústria e pedir a Deus para tocá-los e movê-los, para que se humilhem diante dele, e para mudar a nós de maneira que nossos corações se aquebrantem por eles. Assim então veremos vidas mudarem.”

Nome bíblico em livro de Steve Jobs reacende debate do “culto à Apple”

Livro com a biografia do CEO da Apple faz alusão ao livro de Jó
              
O subtítulo da biografia oficial do fundador da Apple, Steve Jobs, traz um trocadilho com um livro da Bíblia e reacende a polêmica do culto a marca, confirmando que a empresa é tratada como uma religião tanto pelos consumidores como pelos funcionários.
“iSteve: o livro de Jobs”, remete ao texto bíblico de Jó, descendente de Abraão e figura importante do judaísmo e das religiões cristãs. Em inglês, a diferença é de uma letra, de “The Book of Job” para “The Book of Jobs”.
Essa não é a primeira vez que a Apple faz piada da semelhança entre o comportamento de seus consumidores com os praticantes de uma fé. Voltemos a 27 de janeiro de 2010. Um slide, em meio à apresentação de Steve Jobs do iPad original, mostra uma frase colhida de uma nota de jornal: “Da última vez em que houve tanta empolgação por uma ‘tábua’, ela tinha alguns mandamentos escritos nela”. Ao lado, uma imagem representando Moisés com as Tábuas da Lei e seus Dez Mandamentos.
Steve Jobs é tratado como um profeta da tecnologia nunca havia chegado tão perto de reconhecer publicamente a existência de um culto em torno da marca que ele ajudou a fundar. Esta é uma característica que há tempos dá à Apple uma vantagem competitiva relevante no mercado de computadores e equipamentos eletrônicos, e virou tema de documentários, livros, filmes e estudos acadêmicos.
Um desses estudos mostra que os consumidores dos produtos da Apple se comportam como membros de grupos religiosos. “Quando um usuário de Macintosh encontra outros, ele se sente em comunidade. É como se eles tivessem uma história em comum, da mesma forma que pessoas que compartilham a mesma fé,” disse o professor Russell Belk, que realizou uma pesquisa em 2002 com os consumidores da marca.
Neste estudo, Belk ouviu relatos recheados de termos religiosos: eles tentam “evangelizar” e ”converter” um usuário de PC ou donos de aparelhos celulares diferentes do iPhone. Reclamam da “perseguição” imposta por aqueles que não crêem na superioridade da marca, e relatam uma vida de “sacrifícios”, como viver sem a mesma gama de programas que donos de outros computadores.
O fato é que com seu livro com título quase bíblico e a citação à frase do “Wall Street Journal” sobre os Dez Mandamentos, ele vem mandando recados claros para seus seguidores: a maior empresa do mundo da tecnologia está disposta a arrebanhar mais fiéis.

Morre Willian, da dupla Dan e Willian

Apontados como a nova revelação da música gospel nacional, a dupla Dan & Willian começou a ganhar notoriedade entre a...
             
 
Apontados como a nova revelação da música gospel nacional, a dupla Dan & Willian começou a ganhar notoriedade entre a imprensa evangélica por serem um dos pioneiros no gênero sertanejo universitário. Consolidados na carreira secular, os dois resolveram abrir mão de tudo para servirem a Deus com o que sabiam fazer de melhor e faziam tão bem que Yvelise de Oliveira, presidente da MK Music, se reuniu com a dupla na última terça-feira (07) para tratar da assinatura de contrato com a gravadora e o lançamento do CD É fantástico. Os dois chegaram a cantar um trecho do seu hit – Deus vai fazer chover:

Infelizmente, o que parecia o início de um sonho, tornou-se em pesadelo na madrugada desta sexta (10): o carro em que a dupla estava chocou-se com um caminhão e Willian veio a falecer. O veículo trafegava em uma estrada de Minas Gerais onde os dois se apresentaram em Ipatinga. Dan passou por uma cirurgia e, de acordo com o twitter da dupla, ele não corre mais risco de morrer. O velório do artista é na Comunidade Batista Cristo é a Vida – Avenida Madressilva, 905 – Rosa Neves em Ribeirão das Neves (MG). Difícil tentar entender porque tal coisa aconteceu já que a Dan & Willian viviam um momento de frutificação em seu ministério, mas só nos cabe orar pelas famílias e pedir a Deus que os ajude a compreender tal situação e dar o rumo certo para Dan daqui em diante.

Veja um Trecho do Hit.

Os evangélicos e a ditadura militar

Documentos até agora guardados no Exterior chegam ao País e podem jogar luz sobre o comportamento dos evangélicos nos anos de chumbo
           
 
No primeiro dia foram oito horas de torturas patrocinadas por sete militares. Pau de arara, choque elétrico, cadeira do dragão e insultos, na tentativa de lhe quebrar a resistência física e moral. “Eu tinha muito medo do que ia sentir na pele, mas principalmente de não suportar e falar. Queriam que eu desse o nome de todos os meus amigos, endereços… Eu dizia: ‘Não posso fazer isso.’ Como eu poderia trazê-los para passar pelo que eu estava passando?” Foram mais de 20 dias de torturas a partir de 28 de fevereiro de 1970, nos porões do Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), em São Paulo.
O estudante de ciências sociais da Universidade de São Paulo (USP) Anivaldo Pereira Padilha, da Igreja Metodista do bairro da Luz, tinha 29 anos quando foi preso pelo temido órgão do Exército. Lá chegou a pensar em suicídio, com medo de trair os companheiros de igreja que comungavam de sua sede por justiça social. Mas o mineiro acredita piamente que conseguiu manter o silêncio, apesar das atrocidades que sofreu no corpo franzino, por causa da fé. A mesma crença que o manteve calado e o conduziu, depois de dez meses preso, para um exílio de 13 anos em países como Uruguai, Suíça e Estados Unidos levou vários evangélicos a colaborar com a máquina repressora da ditadura. Delatando irmãos de igreja, promovendo eventos em favor dos militares e até torturando. Os primeiros eram ecumênicos e promoviam ações sociais e os segundos eram herméticos e lutavam contra a ameaça comunista. Padilha foi um entre muitos que tombaram pelas mãos de religiosos protestantes.
O metodista só descobriu quem foram seus delatores há cinco anos, quando teve acesso a documentos do antigo Sistema Nacional de Informações: os irmãos José Sucasas Jr. e Isaías Fernandes Sucasas, pastor e bispo da Igreja Metodista, já falecidos, aos quais era subordinado em São Paulo. “Eu acreditava ser impossível que alguém que se dedica a ser padre ou pastor, cuja função é proteger suas ovelhas, pudesse dedurar alguém”, diz Padilha, que não chegou a se surpreender com a descoberta. “Seis meses antes de ser preso, achei na mesa do pastor José Sucasas uma carteirinha de informante do Dops”, afirma o altivo senhor de 71 anos, quatro filhos, entre eles Alexandre, atual ministro da Saúde da Presidência de Dilma Rousseff, que ele só conheceu aos 8 anos de idade. Padilha teve de deixar o País quando sua então mulher estava grávida do ministro. Grande parte dessa história será revolvida a partir da terça-feira 14, quando, na Procuradoria Regional da República, em São Paulo, acontecerá a repatriação das cópias do material do projeto Brasil: Nunca Mais.
Maior registro histórico sobre a repressão e a tortura na ditadura militar (leia quadro na pág. 79), o material, nos anos 80, foi enviado para o Conselho Mundial de Igrejas (CMI), organização ecumênica com sede em Genebra, na Suíça, e para o Center for Research Libraries, em Chicago (EUA), como precaução, caso os documentos que serviam de base do trabalho realizado no Brasil caíssem nas mãos dos militares. De Chicago, virá um milhão de páginas microfilmadas referentes a depoimentos de presos nas auditorias militares, nomes de torturadores e tipos de tortura. A cereja do bolo, porém, chegará de Genebra – um material inédito composto por dez mil páginas com troca de correspondências entre o reverendo presbiteriano Jaime Wright (1927 – 1999) e o cardeal-arcebispo emérito de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, que estavam à frente do Brasil: Nunca Mais, e as conversas que eles mantinham com o CMI.