Mairi Gospel

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Em São Luiz cruzada com o Pastor Silas Malafaia

            
A cidade de São Luís receberá nos próximos dias 20 e 21 de agosto um dos maiores eventos evangélicos brasileiros: a cruzada Vida Vitoriosa para Você organizada pelo pastor Silas Malafaia. A programação acontecerá no Aterro do Bacanga, às 19h, e terá mensagens de fé com o pastor Silas Malafaia e período de louvor com os cantores Nani Azevedo, Raquel Mello, Eyshila, Danielle Cristina, Pierre Onassis, Pr. Jairinho e Dayan de Alencar. Cerca de 100 mil pessoas são esperadas nos dois dias.
“O evento é uma oportunidade para que milhares de pessoas assumam um compromisso real com Cristo. A conversão ao evangelho promove novos e bons hábitos, entre eles o abandono de vícios, e isso promove um equilíbrio emocional, responsável pela diminuição da violência”, afirmou o pastor Silas Malafaia.
Escolha da cidade – O estado conta com uma população de mais de seis milhões de pessoas. Destas, cerca de 25% são evangélicos, de acordo com o Ministério de Apoio com Informação (Mai). Esse percentual e o alto índice de violência registrado nos últimos anos influenciaram na escolha do estado como sede da próxima edição do evento, que já passou por 12 cidades. O Maranhão teve um aumento de 367,3% no número de assassinatos, e São Luís foi a terceira capital brasileira com maior crescimento da taxa de homicídios.
Na opinião dos organizadores do evento, essa realidade pode ser transformada, pois o Vida Vitoriosa para Você mobiliza multidões e causa grande impacto nas cidades brasileiras por onde passa. O resultado de três anos dessa cruzada evangelística foi impactar mais de um milhão de pessoas com o evangelho.
Ao percorrer um país com uma grande extensão territorial e diversidade cultural, como o Brasil, o pastor Silas Malafaia pretende levar a mensagem genuína do evangelho e conquistar vidas para Jesus. “Não vamos a nenhuma cidade para impor nossa cultura ao lugar, mas sim para somar forças com as igrejas locais, a fim de evangelizar”, ressalta o pastor Silas Malafaia, afirmando que as denominações estão abertas para essa visão.

Pastor da Assembleia de Deus é condenado a pagar indenização à mulher por chamá-la de adúltera

A.S.S. alegou que teve a vida exposta à execração pública, o que gerou prejuízos de ordem moral.
           
O juiz Carlos Alberto Sá da Silveira, da 6ª Vara Cível de Fortaleza, condenou a Igreja Evangélica Assembleia de Deus/Ministério Bela Vista no Ceará e o pastor José Teixeira Rego Neto a pagar R$ 100 mil de indenização por danos morais para A.S.S.. A decisão foi publicada no Diário da Justiça Eletrônico dessa terça-feira (09/08).
De acordo com o processo (nº 537656-89.2000.8.06.0001/0), em 28 de janeiro de 2001, no templo central da Igreja, o pastor chamou A.S.S. de adúltera. Afirmou também que ela havia mantido relacionamento sexual com o próprio filho. As declarações foram feitas diante da congregação.
A.S.S. alegou que teve a vida exposta à execração pública, o que gerou prejuízos de ordem moral. Na contestação, José Teixeira Rego Neto negou a acusação e pediu a improcedência da ação.
No entanto, o juiz considerou que a prova testemunhal produzida pelo pastor não teve o necessário alcance para contrariar a tese da vítima. “Examinando cuidadosamente a prova dos autos, convenci-me que assiste razão à autora. Destaco que o promovido declarou em depoimento que celebrou acordo com o Ministério Público para pôr termo à ação penal intentada pela autora em razão dos fatos narrados na exordial. Ora, as acusações assacadas pela autora contra o promovido são muito sérias. Se o processo criminal fosse adiante e não restassem comprovadas, seria a autora processada por crime de denunciação caluniosa. Desse modo, ao meu entender, a celebração de acordo nos autos do processo criminal implica reconhecimento de culpa”.
O magistrado ressaltou, ainda, que os fatos foram confirmados por testemunhas. Além da indenização de R$ 100 mil, o pastor e a Igreja Evangélica Assembleia de Deus devem pagar as custas processuais e os honorários advocatícios.

Adventista testemunha fé e amor a Deus em reality show

      

Neste domingo (14), o Tudo é Possível , programa da rede Record, estreiou A Casa da Ana Hickmann, pela primeira vez, uma TV brasileira transmite um reality show diretamente da casa de uma apresentadora.
O objetivo é selecionar uma nova integrante para o programa. Candidatas do Brasil inteiro se inscreveram pelo portal R7 para participar do quadro. Elas enviaram vídeos de até 1 minuto, nos quais mostraram por que deveriam ser escolhidas. Foram selecionadas dez mulheres acima de 18 anos que ficarão confinadas na casa da Ana durante cinco semanas.
As participantes irão realizar provas de tirar o fôlego, comandas pela própria apresentadora, como entrevistas com famosos, testes de desenvoltura, improvisação, coragem, resistência física e conhecimentos gerais. O objetivo é mostrar quem tem talento e jogo de cintura diante de situações inusitadas.
Wasthí Lauers, uma jovem Adventista do sétimo dia, foi uma das escolhidas para participar do reality, e após se recusar a participar de uma prova e festas que aconteceram no sábado, a jovem em conversa com a apresentadora decide desistir do quadro.
O testemunho de fé e amor a Deus, emocionou Ana que convidou a adventista a voltar para o programa, agora como repórter que vai cobrir todos os detalhes do reality.


Em poucos anos 14% dos evangélicos desistiram das denominações e estão sem igreja

       
Em seis anos, de 2003 a 2009, cinco milhões de evangélicos deixaram de ter vínculo com igreja. De 4%, esses evangélicos aumentaram para 14% em relação ao total dos crentes das diversas denominações — um salto e tanto. O levantamento, ainda preliminar, é da POF (Pesquisa de Orçamento Familiar), do IBGE. Ele foi feito com base em 56 mil entrevistas.
A antropóloga Regina Novaes disse que esses “evangélicos genéricos” assemelham-se aos católicos não praticantes. “Eles usufruem de rituais de serviços religiosos, mas se sentem livres para ir e vir (de uma igreja para outra)”, disse ela à Folha de S.Paulo.
O jogador Kaká (foto) e a sua mulher Carol (foto) são exemplos desse tipo de evangélicos. Nesse caso, eles não frequentam nenhuma igreja desde que saíram da Renascer ao final de 2010.
Carol, que chegou a ser ungida como pastora, tem dito que não precisa de igreja porque Jesus está dentro dela. “Por enquanto, não tenho sentido falta de rituais”, disse em recente entrevista.
Mas há casos de evangélicos que frequentam templo de sua crença e igreja católica, como Verônica de Oliveira, 31. “Não sei explicar direito. Acho que Deus é um só.”
O pesquisador Ricardo Mariano, da PUC-RS, recorreu a uma expressão criada pela socióloga britânica Grace Davie para explicar o fenômeno dos evangélicos sem pastor: believing without belonging (crer sem pertencer).
Ele disse que o fenômeno pode não ter sido tão intenso como a pesquisa mostra e vai esperar a divulgação dos dados definitivos que farão parte do Censo de 2010.
O certo, segundo Mariano, é que há uma tendência de as pessoas buscaram uma autonomia em relação a igrejas que defendem valores extemporâneos e pagamento de dízimo, entre outros custos. Ela chama esse comportamento de “desinstitucionalização”, que tem a ver com um individualismo cada vez mais forte.
O demógrafo José Eustáquio Diniz Alves, do IBGE, entende que esses evangélicos fazem parte de um contexto maior, o da democratização religiosa. Por esse processo, quem mais perde, no Brasil, é a Igreja Católica, que ainda é hegemônica.
Ele afirmou que vai se manter o crescimento dos evangélicos porque eles fazem parte de um extrato da população que tem maior fecundidade.
Pela POF, as pessoas que se declaram “sem religião” (ateus, agnósticos e aqueles que creem em um pouco de várias crenças) aumentaram de 5,1% para 6,7%.

Vem ai o CONJUEC 2011 de Camaçari-BA.

       
Entre os dias 16 e 18 de setembro, acontecerá em Camaçari, a XIª edição do Congresso da Juventude Evangélica de Camaçari (Conjuec – Congresso da Juventude Evangélica de Camaçari).

O evento será realizado no Espaço Camaçari 2000 e na Cidade do Saber. A entrada custa um quilo de alimento não perecível.

De acordo com o presidente do Conselho de Ministros Evangélico de Camaçari (COMEC), Pastor Paulo Passos, o congresso terá como atrações os cantores André Valadão, Eyshila, Fernandinho, Damares, além da presença a confirmar do médico, psiquiatra, psicoterapeuta e escritor de livros de autoajuda, Augusto Cury.

Além das atrações nacionais, o congresso irá contar com apresentações de artistas locais. Para isso, estão abertas as inscrições para a seleção de bandas e cantores gospel que desejam participar do evento.
As inscrições podem ser feitas no escritório do COMEC, que fica localizado na Rua dos Bombeiros, nº 158, em frente a Embasa, no bairro do Ponto Certo. Informações pelo telefona (71) 8663-2073/8253-7064/9998-4791.

TODAS AS INFORMAÇÕES SOBRE O EVENTO FOI REPASSADAS PELO COMISSÃO DO COMEC ATRAVÉS DO SITE CAMAÇARI NOTICIAS.

Pai tortura garota de 14 anos por ela ter aceitado a Cristo

           
Moradora de uma aldeia em Uganda a jovem ficou presa por seis meses sem se alimentar
 Em Uganda (África) uma garota de 14 anos foi torturada pelo pai, Beya Baluku,  por ter deixado o islã e se convertido ao cristianismo. Susan Ithungu, da aldeia de Isango, foi hospitalizada no Hospital Kagando em outubro de 2010, mas ainda hoje é incapaz de andar depois de ficar por meses trancada em um quarto sem se alimentar.
De acordo com fontes, Susan e seu irmão mais novo, Mbusa Baluku, moravam sozinhos com seu pai, depois que ele se divorciou de sua mãe. Em março de 2010, um evangelista da Igreja do Evangelho Pleno de Bwera falou na escola de Susan e ela decidiu confiar em Cristo para ser salva.
Depois de um mês seu pai ficou sabendo e passou a torturá-la.  “Depois de um mês, chegou ao meu pai a notícia de que eu tinha me convertido e isso foi o início dos meus problemas com ele. Nosso pai nos advertia para que não fôssemos à igreja, nem ouvíssemos o evangelho. Ele até nos ameaçou com uma faca afiada,” contava Susan na cama do hospital.
De acordo com o pastor José,  da Igreja do Evangelho Pleno em Kasese, Baluku  trancou Susan um quarto muito apertado durante seis meses, sem deixá-la ver a luz do sol. “O irmão mais novo foi advertido para não dizer a ninguém que Susan estava trancada em um quarto sem nada para comer.”
Mbusa disse que, quando seu pai saía, ele dava algumas bananas a sua irmã. “Eu também cavei um buraco no chão para passar água para ela. Mas, na maioria dos dias, ela só conseguia beber a lama”, disse ele.
Um vizinho, que pediu anonimato, disse que toda a vizinhança ficou preocupada por não vê-la por muito tempo. “O irmão dela, então, nos revelou que Susan estava trancada em um dos quartos da casa. Em seguida, relatamos o caso à polícia, que foi até a casa e libertou a menina.”
”Susan estava muito magra e não conseguia falar ou andar. Seu cabelo tinha ficado amarelo, tinha unhas longas e olhos encovados. Ela estava com menos de 20 quilos,” conta o pastor que diz que apesar dos cuidados médicos, a garota ainda não consegue andar.
“Pela graça de Deus, Susan ainda está viva. Embora ainda não possa andar, ela consegue falar agora. Ela ainda está se alimentando de comidas leves. A grande notícia é que Susan está firme em Jesus. Ela precisa de orações e apoio, para que possa retornar à sua rotina o mais breve possível.”

Apoio a Dilma leva Igreja Cristã Nova Vida se desligar da Aliança Cristã Evangélica Brasileira

Entre os motivos apresentados está a aproximação da aliança com questões políticas, a ACEB nega
          
Em um comunicado o bispo Walter McAlister explicou o desligamento da Aliança das Igrejas Cristãs Nova Vida (ICNV) da a Aliança Cristã Evangélica Brasileira (ACEB) alegando uma série de motivos, entre eles estar descontente com a aproximação da ACEB com partidos políticos.
O texto foi publicado em 3 de agosto e traz todas as razões pelas quais McAlister resolveu se desligar da ACEB.  ”Acredito que a ACEB está tomando rumos que se desviam das metas principais que uma aliança de igrejas evangélicas de uma nação deveria tomar”, disse o bispo.
Em outro trecho ele esclarece que sua insatisfação chegou ao auge quando a ACEB enviou um comunicado declarando apoio ao governo Dilma. “A gota d’água para que eu tomasse a decisão de me desligar do Conselho foi o recebimento do comunicado da intenção do Conselho Diretor de dar as mãos ao governo petista sob o lema ‘A Igreja ouve o grito de Dilma’”, escreveu Walter McAlister.
Em esclarecimento a ACEB divulgou outra nota dizendo que respeita a opinião da ICNV mas não aceita os motivos. “Cabe-nos, à guisa de esclarecimento, informar que nenhuma das razões apresentadas como causa para tal afastamento foi decisão tomada e promulgada pela Aliança. Dessa forma, ainda que respeitemos e acatemos a decisão de nossos irmãos, não podemos aceitar como procedentes as causas apresentadas. Também é de nosso interesse deixar absolutamente claro que não há nenhuma intenção de politizar a Aliança, que deve carregar a marca da neutralidade e do testemunho evangélico.” Diz um trecho da carta.

Rede Globo rejeita proposta de compra de horário da IURD

Em 2009 mais de 545 milhões de reais foram oferecidos, mas a emissora continua rejeitando essas negociações
            
A Igreja Universal do Reino de Deus insiste em comprar as madrugadas da Rede Globo. Recentemente a igreja de Edir Macedo enviou outra proposta para a emissora da família Marinho para poder exibir seus programas religiosos, mas a Globo rejeitou a oferta. O valor não foi divulgado.
De acordo com a coluna de Lauro Jardim da Veja, em 2009 foi oferecido o valor de R$ 545,3 milhões pelo horário, mas a emissora também não aceitou.
O jornalista conta que a Globo rejeita essas propostas dizendo que a legislação brasileira proíbe a venda de espaços na programação para terceiros.  Ele também conclui que aparentemente a IURD continua oferecendo dinheiro para usar em sua defesa no processo a que responde sobre a compra superfaturada de horários na Record.

Cresce o número de evangélicos sem ligação com igrejas

A diferença entre 2003 e 2009 é de 4 milhões de pessoas
           
Uma reportagem publicada na Folha de São Paulo desta segunda-feira, 15, mostra que o número de evangélicos que não mantêm vínculo com nenhuma denominação cresceu significativamente nos últimos anos.
Os dados foram baseados em uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) sobre “Orçamentos Familiares”. Ele mostra que em 2003 era apenas 4% dos evangélicos que não mantinham ligação com uma igreja e que em 2009 esse número já era de 14%, um salto de 4 milhões de pessoas.
Esse número representa pessoas que continuam se assumindo como evangélicas, mas não frequentam nenhuma denominação, algo parecido com os católicos não praticantes. Também entram nessa amostragem as pessoas que frequentam 2 e até mesmo 3 igrejas, sem criar vínculo com nenhuma.
A pesquisa também revelou a queda de fiéis entre católicos e protestantes históricos e também o crescimento das pessoas que se declaram sem religião e entre os neopentecostais.
Os sem religião representavam 5,1% da população e hoje já são 6,7%. Embora a categoria seja em geral identificada com ateus e agnósticos, pode incluir quem migra de uma fé para outra ou criou seu próprio “blend” de crenças –o que reforça a tese da desinstitucionalização.

Vereadores de São Luís tentam barrar título de cidadão honorário a Silas Malafaia


           
Uma proposta de concessão de título de cidadão honorário de São Luís, capital do Maranhão, para o pastor Silas Malafaia, líder da Igreja Assembleia de Deus – Vitória em Cristo, gerou uma crise na Câmara de Vereadores de São Luís. Pela primeira vez na atual legislativa, vereadores suspenderam a sessão de votação de uma proposta de concessão de título afirmando que o pastor é homofóbico.
A proposta partiu da vereadora Rose Sales (PC do B), integrante da bancada evangélica da Câmara de Vereadores de São Luís. A vereadora justificou a concessão do título pelos “vários serviços prestados em favor da família maranhense”, segundo ela.
A matéria constava na sessão de terça-feira desta semana, mas o vereador Ivaldo Rodrigues, líder do PDT na Câmara, pediu vistas do processo por um período de 72 horas. A intenção é que a proposta volte a plenário na semana que vem.
Ivaldo Rodrigues afirmou que Silas Malafaia não poderia receber o título por diversas ações contra a comunidade GLBT em todo o Brasil.
“Ele é homofóbico e São Luís não pode conceder um título a uma pessoa que discrimina outras pessoas”, criticou o vereador. Rodrigues afirmou nesta quinta-feira ao iG que “não medirá esforços para que o requerimento não seja aprovado”. Comunidades e representantes da Comunidade GLBT também se manifestaram contra o título de cidadão ludovicense ao pastor evangélico.
Rose Sales defendeu Malafaia e disse que o pastor não é homofóbico. Outros vereadores, como João Batista Matos (PPS), também defendem o título a Malafaia. “Ele é um defensor da família. E ama a todos todos”, afirmou o vereador.
Durante a sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) que decidiu a favor da união homoafetiva, Malafaia fez campanha contra. Em junho, durante a Marcha para Jesus, em São Paulo,  ele disse: “O STF rasgou a Constituição que, no artigo 226, parágrafo 3º, diz claramente que união estável é entre um homem do gênero masculino e uma mulher do gênero feminino. União homossexual uma vírgula”, disse o pastor. “Ninguém aqui vai pagar de otário, de crente, não. Se for contra a família não vai ter o nosso voto”, ameaçou.
Institucionalmente, a bancada contrária à concessão do título pretende utilizar uma brecha na resolução da Câmara para negar o título ao pastor. Conforme a resolução 027/2005, de 23 de dezembro de 2005, um dos pré-requisitos para que um homenageado receba a honraria é ter residido em São Luís por um período de cinco anos. Em 2009, porém, a Câmara de Vereadores de São Luís concedeu o título de cidadão ludovicense ao presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli. Ele nunca morou em São Luís. A proposição, na época, foi do vereador Ivaldo Rodrigues.

Escrivã cristã se demite para não assinar certidão de casamento gay


A demissão foi anunciada no site New Yorkers for Constitutional Freedoms (Nova-Iorquinos a favor das Liberdades Constitucionais) dizendo: “Não posso colocar minha assinatura em algo que é contra Deus”. Ela também cita a Bíblia para basear sua opinião sobre a união homossexual. “A Bíblia ensina claramente que Deus criou o casamento entre homem e mulher como um presente divino que preserva as famílias e as culturas”.
Laura também disse que se ela continuasse no cargo estaria abrindo mão da sua consciência moral.“Eu estaria abrindo mão da minha consciência moral se participasse dos procedimentos de licenciamento [dos “casamentos” gays]”.
O governador Andrew Cuomo resolveu se manifestar sobre o caso na terça-feira, 12, dizendo que “a lei é a lei” e que ela tem prioridade sobre as convicções religiosas dos funcionários públicos. “Se você está dizendo que vai agir de acordo com suas convicções religiosas e não de acordo com a lei do estado, então você não pode trabalhar num cargo em que você tem a obrigação de impor a obediência à lei, certo?” disse ele, de acordo com o NY Daily News.

Com o grupo em crise, empresa do Bispo Edir Macedo faz demissões em massa

           
Funcionários da Rádio Record de São Paulo foram surpreendidos na tarde da última sexta-feira pela demissão de grande parte de sua equipe – inclusive todo o núcleo de jornalismo, em consequência de mudanças na programação da emissora. O conteúdo transmitido pela frequência deverá ser evangélico.
Nos bastidores da Rede Record, onde também fica a Rádio Record (que completou 80 anos em junho), comentava-se que o corte é o reflexo de um período mais crítico de uma crise financeira que assola o grupo, devido ao aporte congelado da Igreja Universal para o Grupo de Comunicação. Assim, vários departamentos tiveram que cortar gastos.
A emissora informou que se trata de um “reposicionamento estratégico”, sem dar maiores detalhes. A partir de agora, a emissora vai tocar apenas músicas e terá algo de jornalismo,que se limitará a leitura de notícias coletadas pela Internet. Há pouco tempo, a TV Record promoveu um corte de horas extras dos funcionários das produções dos programas. No começo de julho, funcionários da Rede Família de Televisão, ligada a IURD, foram demitidos e a emissora passou a exibir programação religiosa.
A Record não comenta as demissões nem o teor da nova programação. Em nota oficial, só afirma que, “por razões estratégicas, a emissora passa a transmitir música e informações jornalísticas” e que “a mudança de trajetória visa atender às expectativas do mercado do rádio AM brasileiro”. O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo vai entrar em contato com a direção da empresa para pedir esclarecimentos e se coloca à disposição dos jornalista que perderam seus empregos.