Mairi Gospel

quinta-feira, 21 de abril de 2011

As implicações práticas de ser um cristão

As implicações práticas de ser um cristão
Referência: 1 João 1:5-2:1-2
INTRODUÇÃO
Lloyd John Ogilvie narra sua experiência de estar no cais do porto de Los Ângeles. Os guindastes gigantescos levantavam os caixotes de mercadoria do navio e abaixavam-nos no cais. Nas caixas estava escrito em letras grandes: “Se este lado estiver para cima, a caixa está de cabeça para baixo.” Se este lado estiver para cima, esta vida está de cabeça para baixo. Como você pode saber que a sua vida está com o lado certo para cima? Como você pode saber que está realizando o propósito para o qual Deus o criou?
Deus criou você para a intimidade com Deus. Deus criou você para ser sincero com ele. Deus criou você para ter comunhão com os outros irmãos. Deus criou você para que você imite a Jesus.
Esses propósitos podem ser adulterados pelo pecado.
Diante das heresias do Gnosticismo que se infiltravam na igreja, o apóstolo João precisa definir com clareza quem é Deus e quais são as implicações práticas de ser um cristão.
1. Deus é luz e não há nele treva nenhuma
O caráter de uma pessoa é determinado pelo caráter do Deus a quem ela adora. Por isso João começa descrevendo a natureza de Deus.
a) É da natureza de Deus revelar-se, como a propriedade da luz é brilhar.
b) Deus é luz também no sentido de possuir perfeição moral absoluta: A pureza e a santidade de Deus.
c) Deus é luz no sentido de que nada pode ficar oculto aos seus olhos.
d) Deus é luz no sentido de ser justo (Ef 5:8-14; Rm 13:11-14; 1 Ts 5:4-8).
e) Deus como luz guia no caminho reto. O efeito da luz não é apenas fazer ver aos homens, mas capacitá-los a andar. Conduta reta, não apenas visão clara é o benefício que a luz proporciona.

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