As implicações práticas de ser um cristão INTRODUÇÃO
Lloyd John Ogilvie narra sua experiência de estar no cais do porto de Los Ângeles. Os guindastes gigantescos levantavam os caixotes de mercadoria do navio e abaixavam-nos no cais. Nas caixas estava escrito em letras grandes: “Se este lado estiver para cima, a caixa está de cabeça para baixo.” Se este lado estiver para cima, esta vida está de cabeça para baixo. Como você pode saber que a sua vida está com o lado certo para cima? Como você pode saber que está realizando o propósito para o qual Deus o criou?
Deus criou você para a intimidade com Deus. Deus criou você para ser sincero com ele. Deus criou você para ter comunhão com os outros irmãos. Deus criou você para que você imite a Jesus.
Esses propósitos podem ser adulterados pelo pecado.
Diante das heresias do Gnosticismo que se infiltravam na igreja, o apóstolo João precisa definir com clareza quem é Deus e quais são as implicações práticas de ser um cristão.
1. Deus é luz e não há nele treva nenhuma
O caráter de uma pessoa é determinado pelo caráter do Deus a quem ela adora. Por isso João começa descrevendo a natureza de Deus.
a) É da natureza de Deus revelar-se, como a propriedade da luz é brilhar.
b) Deus é luz também no sentido de possuir perfeição moral absoluta: A pureza e a santidade de Deus.
c) Deus é luz no sentido de que nada pode ficar oculto aos seus olhos.
d) Deus é luz no sentido de ser justo (Ef 5:8-14; Rm 13:11-14; 1 Ts 5:4-8).
e) Deus como luz guia no caminho reto. O efeito da luz não é apenas fazer ver aos homens, mas capacitá-los a andar. Conduta reta, não apenas visão clara é o benefício que a luz proporciona.
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