Hoje o Brasil está de luto por causa da tragédia que acometeu os alunos da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio. Segundo as grandes mídias, Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, teria entrado na escola armado e usando colete à prova de balas e disparado cerca de 50 tiros. Até agora, 13 pessoas morreram e há muitos feridos.
As notícias ainda são confusas. O jornal Extra, do Rio de Janeiro, conhecido por causa do sensacionalismo com que transmite as notícias, menciona o testemunho de um bombeiro que diz que “o assassino começou a atirar nas crianças antes mesmo de entrar na escola”. Já o G1 diz que o assassino era um ex-aluno, e que teria entrado na escola como palestrante, e só depois teria efetuado os disparos. Segundo o Coronel Djalma Beltrame, em entrevista à Band News, o jovem entrou na escola portando dois revólveres calibre 38 e muitas balas. Após trocar tiros com a polícia, Wellington teria cometido suicídio.
“O cara entrou, foi para o terceiro andar e começou a atirar. As crianças disseram que foi pai de aluno. Vimos muitas crianças carregadas, desacordadas, baleadas. Começamos a ouvir tiros. Com o eco, parecia que uma coisa estava desabando. Todo mundo correu. Depois, a professora chegou dizendo que o cara chegou atirando em uma sala. Foi um desespero”, disse uma funcionaria da escola, que preferiu não se identificar.
Todas as mídias mencionam uma carta de teor fundamentalista deixada por Wellington, a qual conteria citações de textos islâmicos e confirmaria intenção de suicídio por parte do assassino. Se confirmado, este poderia ser o primeiro atentado terrorista islâmico no Brasil.
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