
Um ataque suicida também atingiu uma base militar da Otan na capital, Cabul. Na véspera, manifestantes invadiram o prédio de uma missão da ONU na cidade de Mazar-i-Sharif, matando três funcionários europeus da entidade e quatro membros nepaleses da guarda do complexo, no pior ataque realizado contra a ONU no Afeganistão.
A violência chega a um novo ápice, no momento em que o país se prepara para a primeira fase da transferência de poderes para as tropas afegãs, e depois que o comandante das forças estadunidenses e da Otan no Afeganistão, general David Petraeus, havia feito uma avaliação otimista do progresso na guerra.
O ataque de sexta-feira, seguido por uma série de protestos no sábado, foi motivado por ações de pastores evangélicos, que promoveram a queima de um Alcorão diante de cerca de 50 pessoas em uma igreja evangélica na Flórida, em 20 de março.
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