Mairi Gospel

segunda-feira, 2 de maio de 2011

A chamada divina ao arrependimento

             

Atos 17:30
Introdução: Nós sentimos interesse em nosso trabalho, por isso aceitemos o fato que:
a) Deus está interessado no Seu mundo.
b) Deus não está satisfeito com Seu mundo (nós sabemos de muita coisa que está fora dos eixos, e Ele sabe de muito mais).
c) Deus tem um propósito de bênção para Seu mundo.
d) Ele não pode abençoar os impenitentes, porque isso seria consentir nos seus pecados.
Notemos: que havia um tempo passado na história do mundo (e do ouvinte) caracterizado pela longanimidade de Deus. Que há um tempo atual caracterizado pela Sua chamada. Que haverá um tempo futuro em que se revelará o Seu juízo.

1 – QUAIS SÃO OS CHAMADOS?

a) Homens (seres humanos).
b) Todos os homens — ricos e pobres, grandes e pequenos, sábios e ignorantes — todos têm culpas, ainda que sejam culpas diferentes.
c) Em todo lugar — nenhum lugar é remoto demais para a chamada ao arrependimento, nenhum lugar difícil demais, mas somente um lugar nos interessa agora: aqui.

2 – PARA QUE SÃO CHAMADOS?

Ao arrependimento; mas que é o arrependimento?
a) Não é uma reforma que ignora o obscuro passado.
b) Não é um remorso, que apenas receia as consequências do pecado.
c) Mas é uma mudança de pensamento e atitude para com o pecado; odiá-lo, em vez de o amar; fugir dele, em vez de o seguir; buscar a Deus em vez de buscar o pecado.

3 – POR QUE SÃO CHAMADOS?

Por motivo do juízo vindouro.
a) O dia do juízo é futuro, enquanto o dia do arrependimento é agora.
b) O Juiz sobre o tribunal será o Cristo rejeitado e condenado pelo mundo — o único que estava sem pecado, que não necessitava de arrependimento, que podia atirar a primeira pedra de condenação, mas que então não quis. Aquele que hoje é um Salvador para todos, mais tarde será o Juiz de todos.
c) O princípio do julgamento: justiça, que há de condenar o pecador. Mas ainda agora se proclama a graça divina, que quer perdoá-lo.
d) A certeza do juízo provada pela ressurreição de Cristo, que assegura a justificação do crente (Rm 4.25) e ao descrente a sua condenação.
e) E uma chamada necessária, urgente, cheia de amor, e, uma vez atendida, importa eterna bênção; e, recusada, eterna perdição.

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