Na madrugada do dia 2 de maio o governo dos Estados unidos anunciou a morte de Osama Bin Laden que desde 2001 tem sido procurado por ser o mandante dos atentados de 11 de setembro que matou mais de 3 mil pessoas em Nova York.
A notícia foi comentada por diversas autoridades como o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, que parabenizou o governo americano pela operação militar e chamou a data da morte do líder da Al-Qaeda de “dia histórico”.
Logo depois da divulgação da notícia sobre a morte de Bin Laden, Netanyahu publicou um anuncio oficial parabenizando os soldados e agentes de Inteligência dos Estados Unidos que participaram da operação no Paquistão.
“O Estado de Israel compartilha a alegria do povo americano neste dia histórico”, declarou Netanyahu lembrando que nesta data acontece o Dia do Holocausto, onde todas as atenções da mídia local estão voltadas à memória dos seis milhões de judeus exterminados pelo regime nazista durante a Segunda Guerra Mundial.
O Vaticano também enviou seu recado afirmando que o terrorista vai ter que prestar contas a Deus por ter matado tantas pessoas e explorado a religião para espalhar o ódio.
Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, disse que os cristãos “não se regozijam” com uma morte, mas que ela serve para relembrar cada um de sua responsabilidade perante Deus e os homens.
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