Mairi Gospel

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Igreja Anglicana nega que participará da Parada Gay

A parada Gay anuncia ato religioso, marcando encontro com líderes religiosos na Paróquia Santíssima Trindade da Igreja Anglicana no Centro de São Paulo nesta quinta-feira. A Igreja Anglicana do Bispo Robinson Cavalcanti (foto) esclarece “Homossexualismo incompatível às Sagradas Escrituras.” O grupo homossexual abriu o painel “religião e homoafetividade” e o ato inter-religioso com apoio e parceria da Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (APOGLBT) com o tema “Amai-vos uns aos outros. Basta de Homofobia!”
O objetivo deles é de estimular o debate sobre a tolerância à religiosidade de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais e o respeito à laicidade do estado brasileiro.
Segundo a Igreja Anglicana do Cone Sul da América, o grupo terá de forma blasfema o lemba bíblico “Amai-vos Uns aos Outros,” com o presidente da manifestação referindo-se como membro da Igreja Anglicana com trio elétrico com espaço para o segmento “evangélico.”
A Igreja deixa claro a Resolução 1.10 da Conferência de Lambeth de 1998 da Diocese que considera a prática do homossexualismo como “incompatível com os ensinos das Sagradas Escrituras, e dos documentos recentes da Aliança Evangélica e da Associação Brasileira de Educandários Evangélicos, afirmando a normatividade da heterossexualidade.”
A Diocese lamenta que no universo protestante existam “Igrejas” assumidamente homossexuais (Metropolitana, Contemporânea, Inclusiva, etc.), e que haja segmentos denominacionais – inclusive autoproclamados “anglicanos” – que assumam posturas contrárias à Palavra de Deus.
Ela esclarece também que considera que os ditos “evangélicos” ou “anglicanos,” que participam ou lideram esse “lamentável espetáculo hedonista” com financiamento público, não são membros ou congregados da Diocese do Recife, nem com a mesma possuem qualquer tipo de vínculo ou relacionamento.
“Como tem afirmado o nosso Bispo Diocesano, Dom Robinson Cavalcanti: ‘Aqui, nós somos crentes!’” conclui o esclarecimento da Igreja.

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