Recentemente uma clériga foi suspensa por celebrar o casamento de lésbicas e ficará 20 dias passando por um processo disciplinatório
Sacerdotes Metodistas americanos estão dispostos a apoiar união gay, mesmo contra a opinião da igreja
A posição da Metodista sobre esse tema foi decida durante a Conferência Nortista de Illinois e é contrária a desses clérigos. O Livro de Disciplina da Igreja Metodista Unida claramente que todos têm valor, mas “a prática da homossexualidade é incompatível com a doutrina cristã”.
A determinação da Conferência Nortista de Illinois foi reforçada pelo resultado de uma decisão judicial da Metodista Unida em que a Rev. Amy DeLong foi suspensa por 20 dias, começando 01 de julho, por supervisionar uma união lésbica em 2009. Embora considerada inocente de ser uma “praticante homossexual assumida”, como afirma o Livro de Disciplina, ela terá que passar por um processo de um ano para “restaurar a relação da aliança clérica quebrada “, de acordo com o Serviço de Noticias da Metodista Unida .
DeLong diz que a punição não vai impedi-la de oficializar uniões do mesmo sexo no futuro. Ela é supostamente a primeira clériga da Metodista Unida em 20 anos a ser considerada culpada de supervisionar a união do mesmo sexo que não foi punida por uma suspensão por tempo indeterminado ou destituída de sua posição.
O Rev. Scott Field, da Igreja Metodista Unida Wheatland Salem, em Naperville, segue o livro da Conferência, mas sugere que não aceitar o estilo de vida homossexual não deve ser confundido com ódio.
Field teria dito que ele acredita que a Igreja não deve apoiar a homossexualidade, porém ela também não deve agir com violência contra as pessoas homossexuais.
A Metodista Unida de Illinois também informou que o advogado em nome da Igreja no julgamento de DeLong, o Rev. Thomas Lambrecht, disse que se sentia confiante de que o posicionamento da denominação sobre a homossexualidade não mudaria na Conferência Geral de 2012, apesar de que a oposição parece aumentar. Ele disse que os representantes conservadores de países como a áfrica, provavelmente continuariam a votar a favor da posição da Igreja sobre a questão como ela é agora.
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