Edir Macedo e outros três dirigentes da Universal estão sendo acusados de formação de quadrilha
Ao portal R7 o advogado Antonio Sérgio Moraes Pitombo, que defende a Igreja Universal do Reino de Deus, disse que as denúncias apresentadas pelo Ministério Público Federal são alegações antigas. No dia 1º de setembro o bispo Edir Macedo, o ex-deputado federal João Batista Ramos da Silva, o bispo Paulo Roberto Gomes da Conceição e a diretora financeira Alba Maria Silva da Costa foram denunciados por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha pelo MPF baseado em um processo do MP de São Paulo.
Para o advogado, essa denúncia tem “efeito midiático” . “Essas denúncias que vêm assim, com publicidade, são para efeito midiático. Essa é uma ação que é repetição de uma que já foi discutida no Tribunal de Justiça de São Paulo. É um assunto velho sendo requentado”.A advogada Denise Vaz, que trabalha com Pitombo, lembra que as alegações feitas agora pelo MPF já foram declaradas “inverídicas” em ocasiões anteriores. Segundo ela, trata-se de um assunto que é “ressuscitado de tempos em tempos”.
“Pudemos verificar que são alegações de condutas indevidas que já existiram no passado e que estão sendo apenas repetidas. Nenhuma delas até hoje se confirmou em nenhum procedimento. Pelo contrário, foram refutadas nos procedimentos que já houve no passado. Elas se mostraram inverídicas”, disse a advogada.
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