Mairi Gospel
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
“Eu não sinto falta de fazer parte de uma igreja” afirma Carol Celico
Depois de um ano desligada da Igreja Renascer em Cristo, a esposa do jogador Kaká afirma em entrevista que não sente falta de frequentar uma igreja e que sua igreja são seus filhos, seu marido e sua família.
Em uma entrevista dada à revista Exibir Gospel, em São Paulo, no mês de novembro Caroline Celico falou sobre o CD que lançou pela Universal Music em 2011 e sobre seu ministério. Ela respondeu também perguntas sobre seu desligamento da igreja comandada pelo casal Hernandes.
Quando perguntada sobre seu CD, Carol Celico foi categórica ao afirmar que não é um trabalho gospel e que ela não é uma cantora do gênero: “É um CD família. São dez músicas, sendo sete regravações e três composições novas: uma que o Kaká fez para mim quando casamos, “Presente de Deus”, “Mesma luz”, que eu canto com a Claudia Leitte, e “Fruto do amor”, que fiz para o meu filho. Não é um trabalho gospel, é pop e alcança, principalmente, quem tem preconceito com este segmento evangélico.”
“Em primeiro lugar, sou esposa e mãe, e se eu não conseguir administrar esse meu ministério perfeitamente não vou fazer nada mais. Estou ao lado do meu marido, tenho de ir para onde ele for” respondeu sobre sua pretensão de fazer shows. Ela disse também que, como esposa, não pode deixar o marido do outro lado do mundo sem esposa e filhos. “A minha família é o meu principal ministério” completou.
A jovem de 24 anos, que foi consagrada pastora antes de seu desligamento da Renascer, falou de seu ministério e disse que escreve mensalmente em seu blog além de gravar “várias mensagens sobre a Palavra”.
Outra pergunta que ela respondeu foi se não sente falta de congregar em uma igreja. Sobre isso ela afirmou que embora tenha passado bons tempos na igreja e que tenha aprendido muitas coisas boas na igreja ela, atualmente, não sente falta de congregar mas afirma que “incentiva as pessoas a estarem em uma igreja, sim, num lugar onde elas se sintam bem”.
“Mas hoje eu não sinto falta de congregar porque a minha igreja é a minha família, são os meus amigos” disse Carol, que afirmou também que não sabe se a decisão de não congregar é algo definitivo ou passageiro em sua vida.
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