A notícia "oficial" dada pelo SBT era que a
jornalista evangélica Rachel Sheherazade estava de férias, porém a própria
apresentadora do "SBT Brasil" compartilhou em seu perfil oficial do
twitter, uma notícia que explicou a real situação: foi de fato, afastada da
emissora.
Pressões políticas, como as vindas da parte da Jandira
Feghali (PCdoB) - que alegava que jornalista fazia apologia à criminalidade em
suas declarações - teriam forçado a emissora dispensar Sheherazade. A
informação de que ela estaria de férias é contrariada pelo fato da jornalista
já ter tirado suas férias em novembro do ano passado.
Caso o SBT não afastasse a jornalista, perderia R$ 150
milhões em verbas publicitárias governamentais. Sendo assim decidiu afastar -
ainda que "provisoriamente" - a âncora do "SBT Brasil".
Além disso, não somente a jornalista, como a própria
emissora estão sendo investigados por apologia ao crime.
Oficialmente, o SBT afirma que Sheherazade voltará ao
trabalho no próximo dia 14 de abril. Porém ao final de março, a própria
jornalista comentou que seus dias na TV "estão contados".
Pensando nisso, um canal oficial da jornalista já foi criado
no youtube, para que aqueles acompanham o seu trabalho, continuem vendo os seus
comentários.
A recente solicitação do afastamento de Sheherazade feita
pela deputada Jandira Feghali (PCdoB) tem gerado polêmica e comoção entre
cristãos, colegas de trablhos da jornalista e diversos outros internautas. A
parlamentar alegou que as declarações da jornalista fazem apologia à criminalidade.
Prova disso foi a recente publicação de uma carta aberta,
escrita pela psicóloga cristã Marisa Lobo e enviada ao Ministro Chefe da
Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho. Além da
psicóloga cristã, Sheherazade também tem sido apoiada por Marco Feliciano, que
compartilhou e lamentou a notícia do afastamento da jornalista.
Além de publicar a carta, Marisa também convocou a todos que
expressem sua indignação com o fato, enviando suas notas de repúdio ao email da
Secretaria do Governo Federal.
Fonte: Guiame\Com informações de UOL.com.br
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