Após sofrer grave acidente na noite de terça-feira, dia 22, a missionária voluntária Mirian Leite foi internada em estado grave e os médicos informaram que necessitaria fazer urgentemente duas cirurgias: uma no fêmur e outra na bacia. Como no hospital havia uma fila de pacientes aguardando cirurgias, uma grande mobilização dos missionários, gerentes regionais da JMN em São Paulo e irmãos das igrejas paulistas tentava vaga em outro hospital que pudesse realizar mais rapidamente a cirurgia.
Ontem pela manhã, no entanto, outro médico a examinou e desconfiou que não houvesse fratura. Mandou repetir todos os exames que Mirian já havia feito logo que foi internada e constatou que não havia fratura no fêmur, nem na bacia. No final da noite de ontem, deu alta à Radical que já está em casa sob os cuidados da mãe e das outras Radicais. Deverá apenas fazer um repouso de 30 dias para que consolide uma pequena fissura, em outra parte do corpo, para a qual é indicado apenas repouso.
Logo após o acidente, houve uma mobilização imediata do povo de Deus para interceder pela vida de Mirian e também da missionária Soraya Machado, coordenadora da Missão Batista Cristolândia, que dirigia o veículo que foi atingido por uma carreta, fazendo com que colidisse em outra carreta à sua frente. Não era possível nem mesmo identificar o veículo, que teve perda total. Pastor Humberto Machado, compartilhou que o policial rodoviário que fez a perícia no carro disse que tem 17 anos de trabalho e que atendeu mais de 500 acidentes e que nunca havia visto alguém escapar de um acidente como aquele.
Logo após o acidente, houve uma mobilização imediata do povo de Deus para interceder pela vida de Mirian e também da missionária Soraya Machado, coordenadora da Missão Batista Cristolândia, que dirigia o veículo que foi atingido por uma carreta, fazendo com que colidisse em outra carreta à sua frente. Não era possível nem mesmo identificar o veículo, que teve perda total. Pastor Humberto Machado, compartilhou que o policial rodoviário que fez a perícia no carro disse que tem 17 anos de trabalho e que atendeu mais de 500 acidentes e que nunca havia visto alguém escapar de um acidente como aquele.
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