O mercado das vaidades
Eclesiastes 1.1,2Quantas pessoas já tiveram a impressão de que nadaram, nadaram, nadaram e morreram na praia, como diz um ditado popular? Quantos parecem que correram atrás do vento? Quantos investiram tempo, saúde, alegrias, dinheiro e ao final concluíram que de quase nada valeram seus esforços? Quantos já não chegaram um dia a conclusão de que sua vida foi ou ainda é um somatório de inutilidades descabidas?
Talvez nos venha à mente neste instante o nosso velho homem pecador de antes da conversão ou quem sabe aquele vizinho ou parente obstinado e incrédulo que conhecemos. Entretanto, gostaria que refletíssemos em nós mesmos, com nossa teologia bem montada e com nossos vícios eclesiásticos de membros de Igreja. Não vai adiantar muita coisa se ficarmos olhando para o quintal dos outros, pois esta palavra tem a ver com você e comigo.
Possivelmente o Rei Salomão foi o autor deste livro. Estudiosos, em sua maioria, concordam que ele tenha escrito Eclesiastes em sua velhice, mergulhado em idolatria e desiludido com um estilo de vida extravagante e materialista. Salomão registra suas reflexões negativas a respeito da futilidade de buscar felicidade nesta vida, à parte de Deus e da Sua Palavra. O incrível é que até hoje muitas pessoas também tentam fazer a mesma coisa que Salomão, tentar viver debaixo das vaidades deste mundo.
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