
Essa decisão foi tomada depois de uma reportagem feita pelo jornal Folha de São Paulo que denunciou que entre os vencedores de concessões milionárias estão funcionários públicos, donas de casa, entre outros trabalhadores com renda incompatíveis com o valor dos negócios.
A medida atingirá muitas igrejas que assim como políticos e empresários compram concessões de rádio e TV nas licitações públicas realizadas pelo governo federal com o nome de outras pessoas.
Há muitas hipóteses para explicar o fato, mas o principal deles seria para camuflar a origem dos recursos usados para adquirir as concessões e ocultar a movimentação financeira. As outras são evitar acusações de exploração política dos meios de comunicação e burlar a regra que impede que instituições como igrejas sejam donas de concessões.
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