
A decisão da justiça foi dada em março alegando que sob as condições de sua liberação ele não pode voltar a pregar e que seus movimentos estão limitados ao território nacional.
O pastor foi condenado em julho de 2009 por “falsificação de documentos” acusavam-o de ter alterado o seu sobrenome ilegalmente. As autoridades chegaram a discutir o caso para que ele fosse libertado pois não encontraram problemas em seu sobrenome.
Em maio de 2008 ele foi preso e acusado de “tráfico humano” outro caso arquivado por falta de provas. A família do pastor acredita que essas acusações não passam de perseguição por ele ser líder de uma rede de igrejas que não têm o reconhecimento do governo cubano.
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