Mairi Gospel

sábado, 30 de abril de 2011

As riquezas da Graça Divina

              

Romanos 1:16-17
A mensagem: Que a graça de Deus quer ver o crente revestido de justiça divina, por fé no Salvador.
Introdução: A graça de Deus perdoa o pecado, alivia a sua consciência do sentimento de culpa e garante a sua alma em vista do porvir. Mas tudo isto, embora muito, não esgota as riquezas da graça divina.
No Evangelho, segundo diz nosso versículo, se revela uma justiça de Deus para o crente, de imenso valor atual para a sua vida diária.
Para melhor entendermos esta bênção, devemos pensar naquilo que havia antes de o Evangelho ser anunciado. Havia apenas a lei de Deus: a Sua exigência de justiça da parte do homem — uma exigência justa, em verdade, mas que somente o condenava, porque ele nunca atingia a medida marcada pela lei divina.

1 – O QUE É EVANGELHO?

O Evangelho é uma boa notícia, não acerca dos homens, porque deles, embora possamos dizer coisas verdadeiras, não podemos contar coisas essencialmente boas.
Em verdade, como é triste pensar no estado espiritual da raça humana: de cada indivíduo! Consciente dos seus deveres, mas nunca podendo satisfazer as exigências da consciência: Conhecendo o bem, mas sempre propenso para o mal. Impedido de conseguir os seus melhores propósitos por uma vontade perversa que tende a escolher os piores!
Para esta criatura fraca, perversa, perdida, brilham as boas novas que lhe declaram que a ruína não somente é conhecida de seu Criador, mas contemplada com compaixão, e que o mesmo Deus ofendido pelo pecado tem achado um remédio cabal para seu caso.

2 – O QUE O EVANGELHO REVELA

Não uma capa para ocultar, mas um remédio real: uma Justiça divina para o homem quando ele nada de justiça tinha com que apresentar-se perante Deus. Justiça de Deus revelada em vez de justiça humana exigida.
Podemos parar um pouco para verificar em que medida somos revestidos desta justiça: o seu sinal mais evidente, a olhos humanos, sendo uma vida irrepreensível, um procedimento exemplar, um propósito e uma energia constante em servir os interesses de Deus neste mundo.
Mas uma justiça, uma retidão de vida, produzida pelo efeito regenerador do Evangelho na nossa vida. Uma conduta que nasce da nossa preocupação com Cristo.

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