
Os dizeres da faixa não fala sobre nenhuma religião, apenas incentiva os alunos a se esforçar academicamente, serem bondosos, honestos, mostrarem desportivismo e buscarem honrar a escola. Mas como começa com “Nosso Pai Celestial” e termina com “Amém” a garota diz que as frases excluem não só a ela como outros alunos que não acreditam em um pai celestial.
Representando a jovem legalmente está a American Civil Liberties Union (União Americana pelas Liberdades Civis) que entrou com um processo federal também contra a cidade de Cranston na segunda-feira contestando a constitucionalidade do mural de oração.
“A presença da oração na escola promove e defende os ideais do Cristianismo e do conceito de um único ‘Pai Celestial,’” afirmou Ahlquist no processo. “Eu acredito firmemente que não deveria estar em exibição em uma escola pública e está em violação direta aos meus direitos civis e aos de outros alunos.”
A bandeira foi colocada na escola em 1963 – como um presente da primeira turma – mas a polêmica foi primeiramente causada em julho passado, quando a ACLU pediu às autoridades locais para que a escola de Cranston West High School removesse a oração, dizendo que ele violava a Primeira Emenda e separação de Igreja e do Estado.
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