O ministro Fernando Haddad, da Educação, encontrou-se ontem com deputados católicos e evangélicos para conversar sobre o kit gay – também chamado “anti-homofobia” – que o governo federal pretende distribuir nas escolas. Uma comissão de parlamentares será formada para examinar o material. É a primeira vez que brasileiros não gays estão sendo chamados a debater o assunto. Até havia pouco, a questão estava entregue apenas a ONGs estrangeiras e à militância gay, como se o público-alvo do programa não fosse o conjunto dos estudantes. Seja para discutir floresta, seja para discutir sexo, o Brasil parece um laboratório de teses de organizações estrangeiras, que se comportam como legítimas representantes do povo, embora não tenham sido eleitas por ninguém. Curiosamente, em seus países de origem, não conseguem aprovar algumas das propostas que tentam ver implementadas aqui – na floresta ou no sexo… [Continue lendo, o texto vale a pena.]
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