As recentes decisões tomadas pelos Ministros do STF – Supremo Tribunal Federal – dando legalidade a união de pessoas do mesmo sexo caíram como uma bomba sobre aqueles que, a duras penas, procuram manter os alicerces da família estabelecido nas relações homem e mulher, marido e esposa, macho e fêmea. A ducha de água gelada veio para nos fazer refletir que tipo de justiça queremos para nós e para o nosso País. Uma magistratura tendenciosa ou uma estabelecida sobre a honra, sobre a dignidade, sobre o respeito e principalmente sobre os preceitos estabelecidos desde a fundação do mundo pelo Criador?
Tornamo-nos no Brasil, reféns de um sistema jurídico tendencioso, oportunista e sem qualquer tipo de compromisso com a estabilidade moral de nossa sociedade. Para os nossos juristas é mais importante equiparar “DIREITOS” construídos através da promiscuidade com liberdade do que combater os danos causados pela deturpação moral, para os Ministros é mais sensato dar igualdade a imoralidade do que buscar em leis séria, coibir qualquer tipo de comportamento que cause danos á sociedade e á família. É, para a magistratura, mais elegante e mais popular equiparar a imoralidade aos princípios originais elaborados por Deus para dar brilho à coroa de sua criação do que ir contra minorias doentes e sem Deus.
A palavra “DIREITO” esta causando muitas situações de desconforto para a sociedade, ela está sofrendo distorções para atender a caprichos doentios de pessoas desprovidas da presença de Deus, seres humanos frustrados por não conseguirem lidar, a contento, com as suas deficiências na vida.
O que me deixa impressionado é que os magistrados defendem “DIREITOS” sem levar em consideração os “DEVERES”, principalmente os de preservarem a moralidade, combatendo práticas danosas á sociedade e principalmente à formação do caráter de nossa gente. A magistratura defende “IGUALDADE”, mas se esquecem que ela não dá o direito de conduzirem as coisas de forma a levar à decadência moral e á destruição da família. A “IGUALDADE” no caso é imposta pela força das leis construídas nos tribunais, leis coercitivas que beneficiam e premiam grupos específicos que adotam condutas que estão na contramão dos padrões de conduta salutares para o estabelecimento de uma sociedade moralmente equilibrada. Minorias estão usando a desculpa dos “DIREITOS HUMANOS” para buscarem nos tribunais uma igualdade que não passa de uma grande mentira que viola os princípios da verdade.
O que vemos é que a tal igualdade é sustentada pela promiscuidade, pela imoralidade e pela destruição do casamento e por conseqüência da família original, criada no Éden por Deus. O direito de se unir para os homossexuais passa a ter conotação de troféu, para eles foi a maior conquista da vida. Eles, magistrados, estão nos empurrando goela abaixo a mais desastrosa e vergonhosa decisão já tomada pelos nossos tribunais, algo lamentável e digno de dó.
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