Mairi Gospel

sexta-feira, 6 de maio de 2011

A tentação de Jesus

           

Mateus 4.1-11
Assunto principal: Pela tentação foi provado ser Jesus sem pecado, o Filho de Deus, incapaz de pecar. Sofrendo sob a tentação, Ele experimentou o poder e a dor dela, e assim foi preparado para seu serviço sacerdotal de socorrer aos tentados.
Introdução
Satanás nos rodeia, e o pecado está no mundo e em nosso coração. Por isso nós todos somos tentados. Jesus não tinha pecado em si, mas foi tentado por Satanás. O procedimento de alguém na presença da tentação revela o seu caráter.

1 – O SEU PREPARO

Para resistir à tentação, precisamos um preparo espiritual.
Jesus:
a) Ouviu a palavra de Deus confirmando o amor do Pai (3.17).
b) Foi sujeito à direção do Espírito (4.1).
c) No jejum sentiu-se entregue ao poder de Deus para o sustentar.

2 – A PRIMEIRA TENTAÇÃO

A primeira tentação foi de empregar o seu poder para satisfazer a sua fome.
Uma tentação semelhante pode induzir-nos a empregar os poderes que Deus nos tem dado para satisfazer os nossos apetites, sem consultar a vontade divina.
A primeira tentação e a primeira vitória foram referentes aos desejos do corpo.
A tentação foi resistida pela Palavra de Deus (Dt 8.3), como também o foram as outras.

3 – A SEGUNDA TENTAÇÃO

A segunda tentação tocava na sua vida espiritual, na completa fé que tinha na proteção divina.
Mas Jesus tinha tanta convicção do amor e poder de Deus que recusou pô-los à prova. Para ele isso seria “tentar o Senhor teu Deus”. Podemos nos achar em circunstâncias parecidas?

4 – A TERCEIRA TENTAÇÃO.

A terceira tentação (v. 8) propôs-lhe um meio mais curto de receber o reino que lhe fora destinado. Um meio que evitaria o sofrimento e a cruz, o preço sendo que, prostrado, adorasse a Satanás.
Jesus repele, indignado, a proposta repugnante, e o tentador se ausenta dele. Vieram os anjos, que tinham presenciado o combate, para o assistirem.
Em qual outra ocasião foi Ele socorrido pelos anjos? (Lc 22.43).
Aplicação – Em cada tentação o inimigo propôs a Jesus o agir independentemente de Deus, e isso é o caráter essencial de todo pecado. Jesus sofreu, sendo tentado, e nós não devemos estranhar que nos venha a tentação e com ela o sofrimento.

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