Arianne Pacheco Rodrigues, de 19 anos, ganha apoio da Globo depois de ser expulsa por lesbianismo
Julio Severo
O Instituto Adventista Brasil Central (IABC), que entrou na mira da mídia depois que o Fantástico abraçou a causa de uma ex-aluna expulsa por violar repetidamente suas normas de conduta sexual, divulgou uma nota de esclarecimento. A ex-aluna, Arianne Pacheco Rodrigues, de 19 anos, agora acusa o colégio de "homofobia" — palavra-mágica para ela virar heroína no planeta global.
A maior pressão veio da Rede Globo, cujo recente programa Fantástico tratou a ex-aluna, expulsa por prática de lesbianismo, como vítima, deixando claramente para a instituição adventista o papel de "opressor".
O caso é interessante, pois aparentemente o IABC violou normas da própria mídia ao tomar uma atitude contra uma das condutas sagradas nos meios de comunicação do Brasil — a homossexualidade. As normas do colégio entraram em choque especialmente com os valores da Rede Globo.
Em nota pública, o IABC explicou que — ao contrário de programas televisivos — sua meta não é doutrinar seus alunos em condutas sexuais como a homossexualidade, mas apenas educá-los num ambiente de excelência moral. A nota disse: "O IABC é um colégio que oferece educação em regime de externato, em que os alunos comparecem às aulas e depois retornam aos seus lares; e, também, internato, em que os alunos residem em alojamento na escola. Os pais buscam o IABC exatamente por ser uma escola conhecida por seus altos valores morais e pela educação integral que oferece aos alunos. O colégio é responsável pela educação, integridade física e moral de todos os seus alunos".
Fonte : noticiasadventista
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