Mairi Gospel

segunda-feira, 2 de maio de 2011

A parábola do filho pródigo

       

Lucas 15:11-32
Introdução: O maior empenho que Jesus mostrou em todo o Seu ministério público foi o de revelar a atitude de Deus para com os homens.
Ele fez isto pelos Seus ensinos, pela Sua maneira simpática, pelos Seus milagres de bênção e, indiretamente, pelas Suas parábolas.
Uma parábola oculta o ensino aos indiferentes e o ilustra aos que desejam aprender.
Na parábola do Filho Pródigo temos um incidente muito simples e comum, relatado para ensinar uma verdade da primeira importância: que Deus está disposto a abençoar o pecador arrependido, porque o ama, apesar de odiar seu pecado.

1 – RIQUEZAS

a) Não podemos pensar que o moço tivesse falta de coisa alguma ali na casa paterna, porém quis experimentar o desconhecido: um desejo muito natural, que podia ter realizado com proveito se o tivesse feito em combinação com o Pai.
b) Ele pediu a parte dos bens — riquezas materiais — não pediu mais da companhia do pai. Quis fazer a própria vontade.
c) Quis gozar os bens longe do pai.

2 – RUÍNA

a) Começou por divertir-se muito, mas a alegria acabou-se.
b) Tentou remediar a sua miséria, mas debalde.
c) Ninguém lhe dava nada naquela terra distante.

3 – REMORSO

a) Reflexão e recordação.
b) Resolução.
c) Reconhecimento da própria indignidade.

4 – REGRESSO E RECEPÇÃO

a) A atitude do filho, voltando ao lar da sua mocidade.
b) A atividade do Pai, esperando e encontrando o filho.
c) A confissão do filho.
d) A resposta.

5 – RECRIMINAÇÃO E RESISTÊNCIA

O filho mais velho
a) reprova a graça do pai,
b) recusa ter parte na alegria,
c) resiste aos rogos do pai.
Conclusão:
a) A base do perdão: a obra redentora.
b) a fé que aprecia o valor do sangue.
c) A proclamação de um evangelho que convida o pródigo a voltar.

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